Pela sondagem feita durante o coquetel, viu-se os jacarés de cabeça erguida; sem churrasco mesmo, sem aquele costume típico dos bacuraus da gastança, da farra desmedida.
Segundo o testemunho mais amiúde, ninguém quis "empurrar" nada para a barriga (ou com a barriga). Para os jacarés, a diferença dos atos de final de governo fará, no futuro, toda a diferença. A diferença de se pagar um salário rateado e em espécie para dois, três, dentro de banheiro, para a quitação honrosa e sempre antecipada de toda a folha de pagamento do funcionalismo atrelada ao sistema bancário.
Em um primeiro ponto, os jacarés mostraram que têm um trunfo (e que trunfo que está em off). Dois: segundo os jacarés ninguém precisa torcer para que a gestão do prefeito eleito Luís da Amovelar Filho (PT) seja um desastre. A autofagia prematura deflagrada até mesmo na eleição já é o próprio desastre. Dizem que nem adianta a tal "ajuda" do Governo do Estado...
E, para não perder o costume, vejam os jacarés que não têm medo de mostrar a cara; que sempre se manifestam com alegria despojada. Cobertura fotográfica: Maurício Ribeiro/Carlos Filho
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