Compulsivo ao utilizar uma de suas ferramentas prediletas, o Twitter, o
comunista Flávio Dino, bradou: “Quem tem honra, tem são só o direito,
tem o dever de zelar por ela”.
Para as coisas que lhe convém, o comunista é veementemente pontual e rápido ao cobrar e exigir respostas rápidas. Para aquilo que deveria definir a sua “honra”, porém, nem tanto. Vejamos o caso da auditoria realizada pela Controladoria Geral da União (CGU).
Um contrato aditado na gestão de Flávio Dino como presidente da Embratur, entre janeiro e dezembro de 2012, foi apontado como superfaturado por uma auditoria da CGU. A prestação de contas foi “aprovada com ressalvas”, sendo determinada a devolução dos recursos ao erário e a apuração das responsabilidades em relação à assinatura do aditivo.
O contrato foi firmado com a empresa CPM Braxis para estrutura de tecnologia de informação. De acordo com a CGU o serviço já fora contratado com suspeita de superfaturamento, no valor de R$ 2.900.000,00 (Dois milhões e novecentos mil reais). Por qual motivo ele precisou ser aditivado? E por qual motivo isso aconteceu “em condições desvantajosas para a Embratur”, segundo apontou o relatório da CGU?
O “honrado” Flávio Dino silenciou. Aguardamos as explicações e respostas do pré-candidato ao Governo do Maranhão para tamanha negligência com a coisa pública. Mas o comunista optou pelo já conhecido subterfúgio: uma nota entregue pela assesoria, seguida de uma certidão negativa da Controladoria Geral da União, que atestaria que o pré-candidato não possui nenhum registro de improbidade ou corrupção.
Ora, a CGU não atesta improbidade ou corrupção, apenas faz auditoria das contas e constata irregularidades. São os tribunais que condenam! E não veio a público para dizer: “Não fiz” ou “Estou limpo”.
O mesmo expediente produzido por seus asseclas foi utilizado para dar explicações sobre a doação da empresa Alcana Destilaria de Álcool, ligada ao grupo Infinity Bio-Energy. Notificada por manter trabalhadores em situação de escravidão, a empresa, com sede em Minas Gerais, foi doadora da campanha de Flávio Dino, em 2010, tão “zeloso” membro da Comissão Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo.
A explicação para tamanho descalabro não veio com o estardalhaço pelas redes sociais. Não houve uma declaração pública do chefão do comunismo. Repetiu-se o silêncio do paladino, a omissão e explicações mesmo apenas com notinhas na imprensa.
Tão cioso ao cobrar da governadora postura enérgica e declarações públicas, quando eclodiu a crise no sistema prisional, Dino agora mantém silêncio sepulcral. E não aproveitou para provar o que postou no Twitter: “Não serão supostos interesses eleitorais que me afastarão de princípios”.
Como é sabido, o discurso da honestidade cobra um preço exorbitante de quem o utiliza. Mas a fatura de Flávio Dino continua em aberto.
Para as coisas que lhe convém, o comunista é veementemente pontual e rápido ao cobrar e exigir respostas rápidas. Para aquilo que deveria definir a sua “honra”, porém, nem tanto. Vejamos o caso da auditoria realizada pela Controladoria Geral da União (CGU).
Um contrato aditado na gestão de Flávio Dino como presidente da Embratur, entre janeiro e dezembro de 2012, foi apontado como superfaturado por uma auditoria da CGU. A prestação de contas foi “aprovada com ressalvas”, sendo determinada a devolução dos recursos ao erário e a apuração das responsabilidades em relação à assinatura do aditivo.
O contrato foi firmado com a empresa CPM Braxis para estrutura de tecnologia de informação. De acordo com a CGU o serviço já fora contratado com suspeita de superfaturamento, no valor de R$ 2.900.000,00 (Dois milhões e novecentos mil reais). Por qual motivo ele precisou ser aditivado? E por qual motivo isso aconteceu “em condições desvantajosas para a Embratur”, segundo apontou o relatório da CGU?
O “honrado” Flávio Dino silenciou. Aguardamos as explicações e respostas do pré-candidato ao Governo do Maranhão para tamanha negligência com a coisa pública. Mas o comunista optou pelo já conhecido subterfúgio: uma nota entregue pela assesoria, seguida de uma certidão negativa da Controladoria Geral da União, que atestaria que o pré-candidato não possui nenhum registro de improbidade ou corrupção.
Ora, a CGU não atesta improbidade ou corrupção, apenas faz auditoria das contas e constata irregularidades. São os tribunais que condenam! E não veio a público para dizer: “Não fiz” ou “Estou limpo”.
O mesmo expediente produzido por seus asseclas foi utilizado para dar explicações sobre a doação da empresa Alcana Destilaria de Álcool, ligada ao grupo Infinity Bio-Energy. Notificada por manter trabalhadores em situação de escravidão, a empresa, com sede em Minas Gerais, foi doadora da campanha de Flávio Dino, em 2010, tão “zeloso” membro da Comissão Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo.
A explicação para tamanho descalabro não veio com o estardalhaço pelas redes sociais. Não houve uma declaração pública do chefão do comunismo. Repetiu-se o silêncio do paladino, a omissão e explicações mesmo apenas com notinhas na imprensa.
Tão cioso ao cobrar da governadora postura enérgica e declarações públicas, quando eclodiu a crise no sistema prisional, Dino agora mantém silêncio sepulcral. E não aproveitou para provar o que postou no Twitter: “Não serão supostos interesses eleitorais que me afastarão de princípios”.
Como é sabido, o discurso da honestidade cobra um preço exorbitante de quem o utiliza. Mas a fatura de Flávio Dino continua em aberto.
Fonte: Blog do Seu Riba
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