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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Caxias abandonada é retrato da gestão que apoia o projeto comunista de poder


Desde que assumiu, o prefeito de Caxias, Leonardo Coutinho, não inaugurou uma única grande obra que beneficiasse a população e que teve início no seu governo, apenas "tocou rojões", no descerramento de fitas e placas de obras iniciadas na administração do tio, ex-prefeito Humberto Coutinho em eventos para promover a candidatura de Flávio Dino.

Neste período, dois mil servidores públicos foram demitidos. Grupos sindicais como agentes de endemias, professores e agentes de saúde saíram às ruas várias vezes para protestar por seus direitos - que não estão sendo cumpridos pelo Executivo.

Denúncias na Educação, como a falta de merenda escolar ou produtos servidos aos estudantes com data de validade vencida "pipocaram" na Câmara e no Ministério Público.

A cidade literalmente ficou em ruínas. As ruas esburacadas, praças abandonadas, serviço de limpeza a desejar e a malversada melhoria no sistema de abastecimento d'água, são apenas pequenos exemplos que deixam os caxienses insatisfeitos. Símbolos da ostentação social do município em épocas passadas, como o Cassino, veio ao chão e a União Artística praticamente terá o mesmo fim.


Caxias - que há menos de uma década era o terceiro município do Estado - hoje se contenta com a 6ª posição. Com 20% da população empregada na prefeitura e outros 50% vivendo de recursos federais (bolsa família), os outros 30% patinam numa cidade onde não existe comércio fluente e nem industrias, consequentemente falta geração de emprego e renda.


Com a desaceleração da economia, a taxa de desemprego aumentou em 50% somente na administração Leonardo Coutinho. Grande empresas como o Carvalho, se viram obrigados a fecharem filiais no município e o Grupo Claudino (Armazém Paraíba), está à beira de reduzir drasticamente o quadro de funcionários. Sem falar que as falências empresariais aumentaram nos últimos meses.


O reflexo de uma cidade sem oportunidades é o aumento da criminalidade. Os índices estão aí para serem conferidos. Somente no ano passado foram 89 homicídios e diariamente o número de ocorrências no 1º DP sobre furtos, roubos e assaltos à mão armada é assustador.

Para piorar, a categoria dos guardas municipais, que poderiam auxiliar na segurança pública, 


teve seu pedido de aprovação do Plano de Cargos, Carreira e Salários negados pelo atual gestor, que ameaçou inclusive de exoneração àqueles que não abdicassem do movimento.
O blogueiro Cláudio Sabá é apenas um dos muitos que estão fazendo ou deveria estar fazendo a fiscalização da aplicação correta de recursos públicos. Ele mesmo já vinha reivindicando junto ao MP a falta de transparência, ou seja, a não atualização do Portal da Transparência da Prefeitura de Caxias.


A motivação do prefeito de Caxias é estreitamente semelhante a tomada recentemente pelo aliado histórico de seu tio, o pré-candidato ao Governo do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), que também resolveu acionar judicialmente os profissionais da imprensa que criticam sua atuação como gestor público.

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