Desde que assumiu, o prefeito de Caxias, Leonardo Coutinho, não
inaugurou uma única grande obra que beneficiasse a população e que teve
início no seu governo, apenas "tocou rojões", no descerramento de fitas e
placas de obras iniciadas na administração do tio, ex-prefeito Humberto
Coutinho em eventos para promover a candidatura de Flávio Dino.
Neste período, dois mil servidores públicos foram demitidos. Grupos sindicais como agentes de endemias, professores e agentes de saúde saíram às ruas várias vezes para protestar por seus direitos - que não estão sendo cumpridos pelo Executivo.
Denúncias na Educação, como a falta de merenda escolar ou produtos servidos aos estudantes com data de validade vencida "pipocaram" na Câmara e no Ministério Público.
A cidade literalmente ficou em ruínas. As ruas esburacadas, praças abandonadas, serviço de limpeza a desejar e a malversada melhoria no sistema de abastecimento d'água, são apenas pequenos exemplos que deixam os caxienses insatisfeitos. Símbolos da ostentação social do município em épocas passadas, como o Cassino, veio ao chão e a União Artística praticamente terá o mesmo fim.
Caxias - que há menos de uma década era o terceiro município do Estado - hoje se contenta com a 6ª posição. Com 20% da população empregada na prefeitura e outros 50% vivendo de recursos federais (bolsa família), os outros 30% patinam numa cidade onde não existe comércio fluente e nem industrias, consequentemente falta geração de emprego e renda.
Com a desaceleração da economia, a taxa de desemprego aumentou em 50% somente na administração Leonardo Coutinho. Grande empresas como o Carvalho, se viram obrigados a fecharem filiais no município e o Grupo Claudino (Armazém Paraíba), está à beira de reduzir drasticamente o quadro de funcionários. Sem falar que as falências empresariais aumentaram nos últimos meses.
O reflexo de uma cidade sem oportunidades é o aumento da criminalidade. Os índices estão aí para serem conferidos. Somente no ano passado foram 89 homicídios e diariamente o número de ocorrências no 1º DP sobre furtos, roubos e assaltos à mão armada é assustador.
Para piorar, a categoria dos guardas municipais, que poderiam auxiliar na segurança pública,
teve seu pedido de aprovação do Plano de Cargos, Carreira e Salários negados pelo atual gestor, que ameaçou inclusive de exoneração àqueles que não abdicassem do movimento.
O blogueiro Cláudio Sabá é apenas um dos muitos que estão fazendo ou deveria estar fazendo a fiscalização da aplicação correta de recursos públicos. Ele mesmo já vinha reivindicando junto ao MP a falta de transparência, ou seja, a não atualização do Portal da Transparência da Prefeitura de Caxias.
A motivação do prefeito de Caxias é estreitamente semelhante a tomada recentemente pelo aliado histórico de seu tio, o pré-candidato ao Governo do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), que também resolveu acionar judicialmente os profissionais da imprensa que criticam sua atuação como gestor público.
Neste período, dois mil servidores públicos foram demitidos. Grupos sindicais como agentes de endemias, professores e agentes de saúde saíram às ruas várias vezes para protestar por seus direitos - que não estão sendo cumpridos pelo Executivo.
Denúncias na Educação, como a falta de merenda escolar ou produtos servidos aos estudantes com data de validade vencida "pipocaram" na Câmara e no Ministério Público.
A cidade literalmente ficou em ruínas. As ruas esburacadas, praças abandonadas, serviço de limpeza a desejar e a malversada melhoria no sistema de abastecimento d'água, são apenas pequenos exemplos que deixam os caxienses insatisfeitos. Símbolos da ostentação social do município em épocas passadas, como o Cassino, veio ao chão e a União Artística praticamente terá o mesmo fim.
Caxias - que há menos de uma década era o terceiro município do Estado - hoje se contenta com a 6ª posição. Com 20% da população empregada na prefeitura e outros 50% vivendo de recursos federais (bolsa família), os outros 30% patinam numa cidade onde não existe comércio fluente e nem industrias, consequentemente falta geração de emprego e renda.
Com a desaceleração da economia, a taxa de desemprego aumentou em 50% somente na administração Leonardo Coutinho. Grande empresas como o Carvalho, se viram obrigados a fecharem filiais no município e o Grupo Claudino (Armazém Paraíba), está à beira de reduzir drasticamente o quadro de funcionários. Sem falar que as falências empresariais aumentaram nos últimos meses.
O reflexo de uma cidade sem oportunidades é o aumento da criminalidade. Os índices estão aí para serem conferidos. Somente no ano passado foram 89 homicídios e diariamente o número de ocorrências no 1º DP sobre furtos, roubos e assaltos à mão armada é assustador.
Para piorar, a categoria dos guardas municipais, que poderiam auxiliar na segurança pública,
teve seu pedido de aprovação do Plano de Cargos, Carreira e Salários negados pelo atual gestor, que ameaçou inclusive de exoneração àqueles que não abdicassem do movimento.
O blogueiro Cláudio Sabá é apenas um dos muitos que estão fazendo ou deveria estar fazendo a fiscalização da aplicação correta de recursos públicos. Ele mesmo já vinha reivindicando junto ao MP a falta de transparência, ou seja, a não atualização do Portal da Transparência da Prefeitura de Caxias.
A motivação do prefeito de Caxias é estreitamente semelhante a tomada recentemente pelo aliado histórico de seu tio, o pré-candidato ao Governo do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), que também resolveu acionar judicialmente os profissionais da imprensa que criticam sua atuação como gestor público.
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