Sem qualquer condição de contestar as reportagens sobre sobre nota da CGU
apontando irregularidades na gestão da Embratur, Flávio Dino partiu para
ataque. Voltou a apresentar uma certidão do órgão de controle - que não prova
nada, já que o caso do pré-candidato dos comunistas ainda não foi julgado por
qualquer tribunal - e criticou os adversários. Para o comunista, atacar seus
adversários tem sido a melhor defesa diante das revelações de que ele foi, na
verdade, um mal gestor.
Inúmeros fatores mostraram o fracasso do comunista à frente da Embratur, fatos que ele tenta esconder ao máximo da população maranhense. Além de contrato superfaturado, Dino foi pego fraudando a sua agenda oficial na Embratur para participar de atos de pré-campanha no Maranhão e assinou contratos milionários de comunicação, válidos até o mês de outubro, quando será realizada a eleição. Provocou também, segundo levantamento do Banco Central, rombo de quase R$ 20 bilhões na conta do Turismo. Ou seja, fracassou.
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