Autoritário e hierarquicamente centralizador, o chefão comunista Flávio Dino detesta que o contrarie.
Se o questionador for um adversário, sua tática é fazer-se de perseguido e de pichar o oponente com o surrado discurso do ódio – coisa que já ensinou aos seus tutelados na blogosfera.
Mas se aquele que o questiona é do seu próprio lado, então este passa a ser banido do convívio do “rei” e é ignorado até pedir para se afastar. Esta também é uma tática nazista.
E os mais recentes a experimentar o rancor vermelho do comunismo tupiniquim foram o prefeito de Barreirinhas, Léo Costa (PDT), e a vereadora de São Luís, Rose Sales (PCdoB0.
Ambos foram solenemente ignorados pelo chefão, hoje, durante a assinatura do convênio entre a Embratur e a Prefeitura de São Luís, para promoção do turismo na combalida capital maranhense (não entendeu? Entenda aqui), em Barreirinhas e em Alcântara.
Mesmo sendo gestor de um dos municípios agraciados, o prefeito Léo Cota sequer foi chamado para o evento.
Tudo por que o prefeito esteve com a governadora Roseana Sarney, por duas ocasiões, no mês passado; e firmou parcerias importantes com o Governo do Estado.
Ai de quem não rezar na cartilha do chefão.
Pior ele fez com a vereadora Rose Sales, que vive às turras com as determinações partidárias e com o próprio Edivaldo Júnior (PTC).
Rose até foi ao evento, mas absolutamente ignorada por todos.
Para se ter uma ideia, chamaram para compor a mesa o vereador Pedro Lucas Fernandes (PTB) – que nem é aliado de Dino – mas ignoraram a parlamentar comunista.
A mesma represália o chefão e seus aliados promoveram no ano passado contra os prefeitos Léo Coutinho, de Caxias; Luciano Leitoa, de Timon; Luiz Rocha Filho,d e Balsas; e Ribamar Alves, de Santa Inês (todos do PSB0 por que eles também estiveram no Palácio dos Leões.
É assim que age o chefão e seus asseclas.
Ai daqueles que não rezarem em sua cartilha…
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