Do Atual7
Oficializados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) há algumas semanas, o Partido Republicano da Ordem Social (Pros) e o Solidariedade iniciaram a corrida para filiar parlamentares e encher os cofres das novas legendas com o Fundo Partidário, financiado com recursos públicos.
Oficializados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) há algumas semanas, o Partido Republicano da Ordem Social (Pros) e o Solidariedade iniciaram a corrida para filiar parlamentares e encher os cofres das novas legendas com o Fundo Partidário, financiado com recursos públicos.
Para atrair políticos, os
novos partidos oferecem acesso ao tempo de televisão, ao próprio fundo
e, no caso dos deputados federais, o comando do partido nos Estados.
No Maranhão, o comando do Solidariedade e do Pros ficou a cargo dos deputados federais pelo Maranhão, Simplício Araújo, que traiu a presidenciável Marina Silva na busca pelo poder, e do ficha suja Zé Vieira, respectivamente.
O Solidariedade já conta com 23 deputados. O Pros, cujo comando é
dividido entre o proprietário de campo de futebol de grama sintética e
de uma van para transportes urbanas (Eurípedes Júnior) e um construtor
que se diz falido (Henrique José Pinto), espera chegar aos 30 deputados
em breve.
Aos deputados federais que concordarem filiar-se às novas legendas,
os chefões da siglas oferecem o controle do partido no Estado, o que, em
tese, dá carta branca para o parlamentar negociar acordos políticos com
governadores e deputados estaduais nas eleições de 2014, como já vem
abertamente fazendo os dois deputados federais maranhenses, dias antes
da oficialização dos partidos pelo TSE.
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