Durante à ultima sessão plenária da Câmara, quinta-feira, 17, antes que ela se tornasse uma verdadeira estrebaria. Ou seja local onde se abrigam animais, especialmente cavalos e éguas. Aqui aplica-se somente no caso dos cinco engambeláticos vereadores de oposição.
Que de forma alguma nunca souberam e não sabem conviver dentro do Estado Democrático de Direito. O Presidente daquela Augusta Casa, vereador Alexandre César Trovão (PV) procurou e resolveu aplicar de forma ética, lúcida, transparente, coerente, justa e sábia, o devido Regimento Interno da referida Casa.
Transparência cônscio
O vereado César Trovão cônscio de seus deveres e obrigações usou de suas prerrogativas e garantias reais que lhes são atribuídas inerentes à função e ao cargo que ocupa na qualidade de Presidente da Mesa Diretora. Nada mais, nada menos, imediatamente deu por encerrada a sessão, antes que a mesma virasse um tumulto generalizado provocado única e exclusivamente pelos parlamentares oposicionistas! Que iguais a animais desembestados agiram mais uma vez de forma incauta e insolente! Quer dizer, essa atitude animália já virou praticamente uma rotina por parte dos cinco vereadores de oposição todas às quintas-feiras, nos dias em que acontecem as sessões ordinárias da Câmara!!!
A falta de Decoro Parlamentar começa a partir de uma simples advertência...
Para o desespero dos truculentos edis de oposição, que querem a todo custo ao tentar impor às suas próprias vontades alheias contra tudo e contra todos. Não importa quem tem direito ou quem não tem, simplesmente, estão a fim de atropelar os artigos e cláusulas que regem, determinam e caracterizam à quebra do Decoro Parlamentar.
Os Artigos 326 a 330, parágrafo 2º, principalmente, no que tange o Art. nº 326, que deixa bem aclarado e estabelece que, a censura escrita ou verbal será imposta pela Mesa Diretora ao vereador que começa a partir de uma simples advertência. Por exemplo, ao usar em discurso ou proposição expressões atentatórias que contenham incitamento à prática que leva à quebra previsto no Regimento Interno e no Código de Ética à falta do Decoro Parlamentar, conforme prevê vários outros abusos das prerrogativas inerentes ao mandato de cada um dos treze parlamentares que integram aquele parlatório municipal.
Comentários insidiosos foram publicados nos blogs de oposição contra a Mesa
Latindo como um cão vira-lata raivoso e colérico, eis que surge do nada e de forma intempestiva; como sempre faz para chamar a tenção de todos para si. O vereador Cássio Reis (PSDB), quando não consegue emplacar e destilar a sua cólera, fúria, ira e raiva contra a bancada governista e contra à Prefeita Teresa Murad (PMDB). Apela para tudo e para todos seja de que jeito for!!!
Não passa de um elefante branco!!!
O problema do engambelático vereador, é que a sua espinha dorsal não alcança o cérebro. É um verdadeiro elefante branco! Grande e vistoso, mas que não serve para nada! Até para mijar, urina fora da bacia! E pior? É água jorrando para todos os lados!!!
Além disso, ladra convulsivamente aos berros e aos esturros, sempre gritando desentoadamente para tentar alterar, mudar e rasgar o Regimento Interno da Câmara. Ora apresentando visivelmente um quadro sintomático claro e nítido de transtorno e de descompensação mental. Ambas as síndromes foram desencadeadas e tornaram-se cada vez mais acentuadas no perfil do ignóbil edil desde quando foi desmamado das tetas da prefeitura.
Hoje, a doença se apresenta de maneira do tipo falciforme. Uma profunda anemia! Para sermos mais claros, é uma mistura de paranoia e esquizofrenia juntas! Trocando em miúdos... É ataque colérico de lisura mesmo!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário