Por Idalgo Lacerda -
Para o bem geral dos maranhenses, a Governadora Roseana Sarney
(PMDB), dentro de algumas horas renunciará o direito de disputar a vaga
de senadora pelo Estado do Maranhão. Pois, se chegasse a disputar tal
cargo, estaria praticamente eleita com uma votação esmagadora, conforme
apontam as pesquisas realizadas pelos institutos de opinião pública. No
entanto, preferiu permanecer no comando do Governo do Estado até o final
de seu mandato que encerrar-se-á em 31 de dezembro de 2014.
O objetivo de continuar à frente do Governo do Estado, é o de garantir a conclusão de todas as obras anunciadas e iniciadas no início do governo. Além disso, também coordenar e assegurar à eleição do seu futuro sucessor para governar o Estado do Maranhão nos próximos quatro anos.
Após ouvir e ser ouvida pela direção do seu grupo político e seguir atentamente as orientações políticas do próprio partido político, no caso o PMDB ao qual é afiliada. A direção do PMDB estadual concluiu que é o melhor para a política maranenhense e a mais acertada e a mais sábia decisão tomada pela governadora, isto é, é a de continuar no comando do Governo do Estado.
O objetivo de continuar à frente do Governo do Estado, é o de garantir a conclusão de todas as obras anunciadas e iniciadas no início do governo. Além disso, também coordenar e assegurar à eleição do seu futuro sucessor para governar o Estado do Maranhão nos próximos quatro anos.
Após ouvir e ser ouvida pela direção do seu grupo político e seguir atentamente as orientações políticas do próprio partido político, no caso o PMDB ao qual é afiliada. A direção do PMDB estadual concluiu que é o melhor para a política maranenhense e a mais acertada e a mais sábia decisão tomada pela governadora, isto é, é a de continuar no comando do Governo do Estado.
Apoio incondicional a Luís Fernando
O
grupo político que apoia a pré-candidatura do secretário de
Infraestrutura de Estado, Luís Fernando Silva (PMDB), não vinha sentido
segurança e firmeza durante os diálogos mantidos com o atual Presidente
da Assembleia Legislativa Estadual, Arnaldo Melo (PMDB). Que em recentes
declarações feitas dentro dos bastidores e vazadas à imprensa, disse
não ter compromisso algum com o pré-candidato e candidato ao
governo Luís Fernando. Quando de forma arrogante, deixou transparecer
claramente, que não inspirava muita confiança para o grupo político e,
nem tampouco, passava credibilidade política quando em conversas
mantidas com os articuladores políticos ligados ao próprio grupo ao
qual, ainda, pertence.
Decisão
Sendo assim, todas as prováveis tentativas e possibilidades via alinhavos e conchavos políticos foram esgotadas. Até do então... O famoso tapinha nas costas não tiveram rendimentos satisfatórios e, uma vez exauridas todas as chances, através de intermináveis encontros com a promoção de incontáveis almoços e infindáveis jantares, não deu certo! Ao que tudo indica até o presente momento, tudo fora em vão mesmo!!!
Sendo assim, todas as prováveis tentativas e possibilidades via alinhavos e conchavos políticos foram esgotadas. Até do então... O famoso tapinha nas costas não tiveram rendimentos satisfatórios e, uma vez exauridas todas as chances, através de intermináveis encontros com a promoção de incontáveis almoços e infindáveis jantares, não deu certo! Ao que tudo indica até o presente momento, tudo fora em vão mesmo!!!
Traição à moda Lázaro de Melo
À
prova disso, já que de nada adiantou nem emocionou nem contagiou e, nem
tampouco, nenhuma conversa chegou a amolecer o coração contritado e
quebrantado do atual Presidente da AL. Ou seja, para ele a ideia de
deixar o cavalo selado passar na sua porteira, sem sequer montar no
alazão cor de canela. Preferiria continuar em seu galope,
porém, no cargo de governador!
E, portanto, é praticamente inconcebível esse pensamento para o deputado 'lazariano',
Arnaldo Melo. Ou seja, o de ter que deixar o cargo em favor do hoje
secretário Luís Fernando, para disputar a eleição no cargo como
governador do Estado eleito por uma eleição indireta via
Assembleia. Contudo, dentro de si, taxativamente já havia declarado
que não sairia e continuaria de forma imperativa ficar no cargo de
governador quando assumisse o comando do Estado. Para o deputado que diz
ser 'governista', a ideia fixa mantida por ele, era a
de tramar mais uma traição contra o grupo político ao qual pertence.
Inclusive, como já fizera doutras duas vezes por conspirar e trair à
moda Lázaro de Melo. Igualmente ao que fizera o traidor de Manuel
Beckman! Lembram???
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