É preocupado tão somente com a sua eleição de governador do Maranhão, que o chefão comunista Flávio Dino agora pressiona nas instâncias da Justiça por uma intervenção federal no Maranhão.
O mesmo Flávio Dino que critica uma eleição indireta no estado, quer impor um interventor que lhe facilite a vida eleitoral.
- Dois casos que permitem intervenção são o comprometimento da ordem pública e o desrespeito aos direitos humanos - afirma Dino, burocratizando o drama que viveu a família da menina Ana Clara Souza, morta por ataques de bandidos. (Leia aqui)
Mas até que ponto a ordem pública está comprometida? Apesar da violência dos ataques, a polícia conseguiu controlar a situação, isto é fato.
E o desrespeito aos direitos humanos foi cometido apenas pelos criminosos que dominam Pedrinhas; e que são defendidos pelos Direitos Humanos e juízes ligados ao próprio chefão comunista.
Flávio Dino pouco se importa com a ordem pública no Maranhão. Está nem aí para a situação da família da menina Ana Clara, morta pelos bandidos defendidos por seus aliados.
Ele se preocupa mesmo é com a sua questão eleitoral, por isso prega a intervenção.
Sabe que, com um interventor federal no Maranhão, fica afastada a possibilidade de eleição direta em caso de afastamento de Roseana.
E com alguém ligado ao Judiciário – onde ele ainda dá cartas e influencia, direta ou indiretamente – ele teria facilitado o seu caminho até a eleição de governador.
É só nisso que Flávio Dino pensa.
Pouco importa como consiga…
Fonte: Mro Deça
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