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quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Roseana discute modelo de gestão prisional com secretária de justiça do Paraná


 

A Governadora Roseana Sarney se reuniu nesta quarta-feira (15), com a secretária da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do Paraná, Maria Tereza Uille Gomes, que também preside o Conselho Nacional de Secretários Estaduais da Justiça, Cidadania, Direitos Humanos e Administração Penitenciária (Consej).
Durante o encontro no Palácio dos Leões, a secretária conversou com a governadora sobre a crise no sistema prisional do Maranhão e se propõe a ajudar nas medidas.

A reunião contou com a participação dos secretários de Estado Aluísio Mendes (Segurança Pública), Sebastião Uchoa (Justiça e Administração Penitenciária), Luiza Oliveira (Direitos Humanos, Assistência Social e Cidadania), Catharina Bacelar (Mulher); e do comandante da PMMA, coronel Aldimar Zanoni Porto.

Com uma vasta experiência na área de segurança pública, Maria Tereza pôde mostrar detalhadamente o modelo de gestão utilizado no Paraná, que tem tido êxito. Neste estado é utilizada uma ferramenta de Business Inteligence (BI), que permite integrar dados do Poder Executivo e Poder Judiciário para acompanhamento dos presos, e a atualização permanente dos dados.

Este meio dá agilidade e efetividade aos mutirões carcerários, permite o controle da população carcerária e a regulação da porta de entrada e saída do Sistema Penal.

Por conta da crise, nesta quarta-feira (15) teve início em São Luís um mutirão carcerário da Defensoria Pública do Estado (DPE/MA), do Ministério Público (MPMA) e do Poder Judiciário que pretende dar celeridade na análise da situação processual de todos os presos provisórios e definitivos de todo o estado.

O mutirão faz parte do conjunto de 11 ações anunciadas pelo governo do estado quando o ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, esteve reunido com Roseana Sarney, na semana passada.

A agenda da secretária Maria Tereza em São Luís encerra sexta-feira (17). Até lá ela participa de reuniões com representantes do Tribunal de Justiça, Ministério Público e Defensoria Pública para continuar discutindo medidas que possam combater a crise no sistema carcerário do estado.

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