Dentre os três poderes constituídos constitucionalmente, que são formados pelos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário; por serem independentes e harmônicos entre si, como prevê a própria Constituição Federal. Ficou constatado em recentes pesquisas realizadas por institutos de opinião pública que, dos três poderes ora citados e que regulam as esferas da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. O mais contaminado pela corrupção é o Poder Judiciário.
Meidiante ao fatos orquestrados supostamente por ex-integrantes do atual governo e, que já fizeram parte de governos anteriores e, que hoje estão na oposição e, ainda, quando estavam no governo do estado. Observa-se que muita coisa não mudou de lá para cá quando ocuparam o trono do Palácio dos Leões.
A crise penitenciária vivida pelo Governo do Estado já tinha o seu nascedouro muito antes do que se imaginava. Tudo começou à época do então governo José Reinaldo Tavares, conforme mostra os dados e valores repassados e levantados pelo próprio Ministério da Justiça. Cifras a cerca de R$ 52 milhões para construir 1.621 vagas em novos presídios ou a reforma dos já existentes em todo o Estado. Mas de lá para cá nada foi cosntruído!!!
Devido a roubalheira mancomunada com gestores de governo da época, apenas 418 novas vagas foram abertas para abrigar uma população carcerária que tem o seu crescimento em Progressões Geométricas, enquanto que, o número de vagas ficou estagnado em Progressões Aritiméticas. Diante dessa explosão e do crescimento desta população, de lá para cá, ou seja, desde 2003 nada fora feito de concreto para barrar o agora, desaguadouro deste movimento que está sendo politizado com notório favorecimento a pré-candidatura do Chefão do Comunismo no Maranhão. Inclusive, com a pariticipação maciça da mídia sulista que volta os seus hofotes para o Governo do Estado, de certa forma político-eleitoreira.
No contraponto dos fatos, quando manifestações, protestos violentos foram desencadeados no Sul da País. A mídia maranhense não procurou influenciar nem participar de forma sequer alvissareira como está fazendo a mídia sulista o conrário. O Poder Jucidicário ficou inerte e amordaçado e, em nenhum momento, a Procuradoria-Geral da República procurou intervir e, nem tampouco, ameaçar ou decretar intervenção federal nestes respectivos Estados da Federação.
Está registrado nos anais da história contemporânea brasileira, bem recente, que o atual Governador do Estado de São Paulo recusou até a ajuda proposta pelo Ministério da Justiça, quando ofereceu dinheiro e enviar as tropas da Força de Segurnça Nacional para conter o clima de enfrentamento de policiais contra bandidos do crime organizado. Houve depredações contra o patrimônio, mortes de policiais, invasões de empresas privadas e públicas, mas a Produradoria-Geral da República (PGR), não disse nada até segunda ordem dada seja lá de quem fosse ou de quem partisse.
No Estado do Rio de Janeiro foi a mesma coisa. No Estado de Minas Gerais, a coisa também foi semelhante. No Rio Grande do Sul por ser governado por um governador petista, nada aconteceu contra tais episódios vistos pela população brasileira e o mundo.
Quando é agora, o Poder Judiciário escolhe o Estado do Maranhão para lavar as suas togas que dantes sempre estiveram sujas e imundas devido aos sucessivos escândalos de corrupção que envolvem uma boa parte de toda sua magistratura em todas as esferas. Quer seja na esfera Federal, Estadual, Municipal e Distrital. I"sso é que é uma vergonha", como bem poderia enfatizar com seu bordão, o apresentador televisivo Boris Casoy.
Por outro lado, após renunciar a toga de Juiz Federal à qual nunca honrou, o hoje pré-candidato comunista e ateu Flávio Dino, vem impondo a sua filosofia ora batizada de "Dinotopia". Isto é, querendo pegar o Estado do Maranhão para servir de bode expiatório para moralizar o apodrecido e fétido Poder Judciário brasileiro.
Por que o Porucrador-Geral da República, Rodrigo Janot não se manifestou contra as barbáries que aconteceram nos referidos estados já citados? Teve medo? Foi covarde? Somente agora, por influência de um outro agente ministerial e companheiro de toga, que é o irmão do Chefão do Comunismo, Nicolao Dino toma partido?
Isso tudo leva-nos acreditar que não passa de uma grande orquestração que partiu de dentro do Palácio do Planalto, a fim de neutralizar o apoio político do Grupo Sarney à Presiente Dilma Rousseff rumo à sua reeleição em 2014. Aliás, partiu dos próprios comuistas e petistas ora insatisfeitos ao saberem que a Presidenta Dilma não subirá ao palanque dos comunistas aqui no Maranhão e aí, providenciaram em cárater de urgência manipular e politizar toda essa maquinação criminosa! Poderm ter a mais absoluta certeza disso!!!
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