Da coluna Estado Maior, de O Estado do Maranhão
Por mais incrível que possa parecer, alguns agentes jornalísticos identificados com a oposição estão atuando intensa e abertamente para politizar a crise em Pedrinhas e os ataques a ônibus em São Luís e tornar os dois assuntos temas dominantes na campanha eleitoral.
Do Atual7
Na madrugada de ontem, a jornalista Renata Lo Prete, agora comentarista de política da Rede Globo, sem nenhum cuidado, politizou os acontecimentos, esforçando-se para colocar a governadora Roseana Sarney (PMDB) numa situação pré-eleitoral desvantajosa e apontando o comunista Flávio Dino como virtual beneficiário da situação.
Lo Prete atropelou a crise, não deu a mínima para as providências em curso, não quis saber sobre as raízes da situação e fez de tudo para concluir que seu desfecho acontecerá nas urnas, em outubro. Lo Prete não escondeu a intenção de atingir a governadora Roseana Sarney.
Ontem, Eliane Cantanhede, comentarista da Folha de S. Paulo, agiu na mesma direção, pedindo intervenção no Maranhão. Num texto em que demonstra o mais absoluto desconhecimento do que é hoje o Maranhão, embarcou sem cuidados em afirmações como a de que ocorrem estupros em Pedrinhas – não é verdade -, destilou um ódio visceral contra o senador José Sarney e apontou o Maranhão como uma espécie de inferno. Não teve a menor preocupação de se informar sobre uma nova realidade que ganha forma no estado.
O texto revela a clara intenção de politizar a situação de Pedrinhas e os episódios dela decorrentes. A desinformação é tamanha que o colunista Carlos Brickmann afirma, com todas as letras, que a governadora Roseana Sarney ‘está preocupada é com a reeleição’, quando ela já é reeleita e não pode ser candidata ao governo. E a coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, abre espaço para uma declaração agressiva e descontextualizada do comunista Flávio Dino, numa clara indicação de que ele e sua turma estão por trás das avaliações desinformadas sobre o Maranhão atual.
E ninguém duvida de que vem muito mais por aí. Com desinformação e tom eleitoreiro.
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