Atualizando as informações sobre o Caso Mariana Costa: segundo as linhas de investigações levantadas pela Polícia Civil. pressupõe-se que a motivação do crime fora um suposto triângulo amoroso vivido com a vítima. Mas preservando o direito da família, ainda não é o bastante para concluir-se o fato. Ainda há mais investigações para que o caso seja dado como encerrado. No entanto, a prisão preventiva do suspeito já foi decretada pela Justiça nesta fase preliminar, ou seja, para que o suposto réu não busque obstruir as investigações!!!!
Defesa pediu relaxamento de prisão alegando falta de provas.
Juíza entendeu que Lucas Leite pode comprometer investigações.
Lucas Porto, de 37 anos, principal suspeito de matar sobrinha-neta de SArney (Foto: Reprodução/TV Mirante)
A Justiça do Maranhão determinou nesta segunda-feira (14) a prisão
preventiva de Lucas Leite Ribeiro Porto, de 37 anos, principal suspeito
de assassinar Mariana Menezes de Araújo Costa Pinto, filha do
ex-deputado estadual Sarney Neto e sobrinha-neta do ex-presidente da
República e senador José Sarney. Lucas está preso no Complexo Penitenciário de Pedrinhas.
Mariana foi morta neste domingo dentro do apartamento em que morava em um condomínio da Avenida São Luís Rei de França. Segundo laudo, a sobrinha-neta de Sarney morreu asfixiada por um travesseiro depois de ter sido estrangulada. Ela foi encontrada nua sobre a cama com o travesseiro no rosto.
Mariana foi morta neste domingo dentro do apartamento em que morava em um condomínio da Avenida São Luís Rei de França. Segundo laudo, a sobrinha-neta de Sarney morreu asfixiada por um travesseiro depois de ter sido estrangulada. Ela foi encontrada nua sobre a cama com o travesseiro no rosto.
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Durante a audiência de custódia, a defesa do acusado ainda tentou o
relaxamento da prisão em flagrante, sob a alegação de que não foram
anexadas nos autos as imagens do circuito de TV do condomínio onde
morava a vítima.Imagens do circuito interno do condomínio usadas na investigação revelam o suspeito chegando, e, posteriormente, descendo do nono andar pelas as escadas. Ele não utiliza o elevador. Ele desce correndo e com uma aparência de estar transtornado com algo.
“O autuado em seu interrogatório ma Delegacia de Polícia confirmou que estivera no apartamento, local onde ocorreu o crime e lá permaneceu por cerca de 30 minutos”, destacou a juíza Andrea Maia, da Central de Inquéritos depois da alegação do advogado do suspeito.
A manutenção da prisão de Lucas se deu pela relação de confiança entre vítima e suspeito. No entendimento da magistrada, havia a possibilidade de que ele, sendo parente de testemunhas, poderia intimidá-las e atrapalhar a instrução processual.
Dor e comoção
O enterro foi acompanhado por parentes, amigos de Mariana e da família. Sob forte comoção, os presentes fizeram várias orações e canções antes do sepultamento. O corpo foi velado em uma igreja evangélica no bairro do Olho D’água, após liberação do Instituto Médico Legal (IML).
Segundo a Polícia Civil, ela morreu asfixiada e atribuiu ao cunhado a autoria do crime. Ele teria usado um travesseiro para cometer o crime, depois de não conseguir estrangulá-la com as mãos.
Investigações
Lucas Leite Ribeiro Porto, de 37 anos, casado com a irmã de Mariana, foi preso logo depois do crime. O suspeito foi ouvido pela Superintendência de Homicídio e Proteção à Pessoa (SHPP) e nesta manhã encaminhado para Centro de Triagem do Complexo Penitenciário de Pedrinhas.
Lucas Leite Ribeiro Porto foi preso como suspeito da morte de Mariana Costa (Foto: Foto montagem:G1)
Imagens do circuito interno do condomínio usadas na investigação
revelam o suspeito chegando, e, posteriormente, descendo do nono andar
pelas as escadas. Ele não utiliza o elevador. Ele desce correndo e com
uma aparência de estar transtornado com algo.
A polícia ainda afirma que Lucas tentou destruir provas que o ligassem a cena do crime como apagando os registros de ligações do celular, se desfazendo as roupas. O suspeito ainda apresentava lesões no pulso, tórax e no rosto – sinais de que a vítima lutou contra o agressor.
A polícia ainda afirma que Lucas tentou destruir provas que o ligassem a cena do crime como apagando os registros de ligações do celular, se desfazendo as roupas. O suspeito ainda apresentava lesões no pulso, tórax e no rosto – sinais de que a vítima lutou contra o agressor.
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