"JOSÉ SARNEY, O CIDADÃO DO MUNDO"
Por IDALGO LACERDA - Com jeitos e trejeitos hitlerianos. com voz postada e alternada, atos e atitudes iguais ao do então tirano nazista alemão, Adolf Hitler. Assim, o Governador Flávio Dino (PCdoB) faz questão de associar e passar tal imagem horrenda do pior e mais brutal 'Homem' que a história da humanidade já conheceu durante o século XX e que suas maldades e atrocidades jamais a população mundial esquecerá tão facilmente..
Flávio Dino teve todas as oportunidades e caces de fazer um grande governo para o povo maranhense. No entanto, deixou-se dominar pelo ódio, pelo ranço e pela vingança ao desencadear uma política sórdida com requisitos de criminalização e de perseguição contra todas aquelas pessoas que são conhecidas como aliadas do Ex-Presideente José Sarney.
É lastimável essa índole insana e doentia que se encaixa perfeitamente no perfil e na biografia do homem Flávio Dino. Que ficará registrada nos anais da história e nas páginas negras do Estado do Maranhão. Igualmente, a história do ditador Adolf Hitler que até as novas gerações já têm conhecimento de suas ações covardes e insanas.
Aqui vale ressaltar que, se comparados aos outros déspotas e absolutistas que estão registrados na história universal, ou seja, tanto na Bíblia quanto na promoção das grandes guares entre povos. Nenhum reinado, império aflorou, mas não resistiu e sucumbiu diante dos desígnios de DEUS. E que depois pastou a pastar à procura de gramíneas como uma besta nas pradarias da Babilônia, desconhecendo-se portanto, o mais poderoso imperador daquela nação, o rei Nabucodonosor. esse mesmo imperador que um dia conquistou o reino de Judá e destruiu Jerusalém. Conforme, muitos relatos sobre os seus feitos estão na Bíblia. chegou a governar cerca de 40 anos, inclusive poderia ter governado muito mais. Apesar de suas conquistas importantes, fez de seus prisioneiros seus vassalos e, depois os entronizava como seus verdadeiros reis e aliados. Porém, em pouco tempo esses supostos aliados se rebelavam contra o rei Nabucdonosor, que era um homem muito violento e tirania extremada. Daí em diante entrou em total decadência um dos reinados mais poderoso que já existiu na face da Terra.
O então Presidente José Sarney dedicou para governar durante os 65 anos à vida pública, sem impor a égide do terror e do pânico e, nem tampouco embrenhar-se pelos caminhos da perseguição política até mesmo contra os mais ferrenhos dos inimigos. Deixando assim, uma marca patenteada de como se deve exercer a liturgia do poder. em prol dos seus adversários nos piores momentos controversos à vontade alheia.
O político e estadista José Sarney já deixou registrado o seu legado na história do Maranhão, do Brasil e do Mundo. Não precisou ser tirano e sempre buscou ser afável ao falar perante seus opositores. Podemos concluir que a História Universal, um dia poderá conferir-lhe o título mais nobre e importante que há e que qualquer cidadão almeja um dia aferir: "José Sarney, o cidadão do Mundo".
Leia abaixo o texto escrito por José Sarney sobre uma avliação política de Flávio Dino.
Adversário ou inimigo
Da Coluna do Sarney
A
democracia é uma disputa entre pessoas que desejam influir ou exercer o
poder, desde que começou a ser exercida pelos Estados criados ao longo
de séculos de experiências, em busca de como evitar a violência e
constituir-se o poder baseado em leis e não em homens, aquilo que hoje
chama-se o Estado de Direito. Um dos métodos políticos do mundo
democrático, no entanto, foi o de desclassificar o adversário.
Essa
técnica ficou tão consolidada que agora mesmo, na maior potência do
mundo, os Estados Unidos, a campanha presidencial foi feita com ataques
pessoais, na descoberta e criação de escândalos, muitos deles tão
escabrosos que parecia estarmos num país de instituições primárias.
Assim, levou vantagem quem mais desmoralizou o adversário. Foi quase que
um episódio vergonhoso ver o chefe do FBI anunciar, poucos dias antes
das eleições, uma investigação que comprometeu a candidata do Partido
Democrático, sob o pretexto de que poderia haver, num computador do
marido de uma colaboradora, mensagens confidenciais de quando era
Secretária de Estado. Vejam-se os métodos que foram capazes de alterar
decisivamente o resultado da eleição.
A luta pessoal, se por si
mesma já é condenável pela baixaria que possibilita, fica mais grave
quando o Estado participa dessa desclassificação do adversário. É como
se a tortura fosse usada como uma política de Estado – o que aliás faz
parte dos mandamentos de crueldade de Trump.
O Brasil atravessa
atualmente uma fase de histeria contra os políticos, e se tenta não
apenas desmoralizar as pessoas, mas demonizar a atividade política,
generalizando o conceito de que todos os políticos são desonestos, sem
dizer o que deve substituí-los. O maior perigo desse procedimento é ser
uma proposta escatológica. Se ele já tivesse tido êxito em outro lugar
do mundo, poderia ser um exemplo a seguir, mas julgar que é o Brasil que
vai descobri-lo é também esquecer que, em toda parte que foi tentado, o
resultado foi ou levar o poder aos militares ou destruir os países.
Eles levaram a vários tipos de dissolução da sociedade e às ideologias
que construíram os maiores campos de terror do mundo, como o nazismo e o
fascismo.
Lenine e Stalin tentaram estabelecer outro tipo de
luta, pregando que a política é uma guerra, onde não há adversários, mas
sim inimigos num campo de batalha, em que o objetivo da luta é
destruir, matar, dissolver o outro lado.
Em seu livro 1984, George
Orwell criou o domínio do Big Brother, que controlava a vida de todos,
numa antecipação da vigilância eletrônica das câmeras e gravadores, com
seus ministérios promovendo o contrário de seus nomes: o da Verdade, a
mentira; o do Amor, a tortura; o da Paz, a guerra; e o da Fartura, a
fome.
Quantas violências e injustiças estão sendo feitas em nome
da corrupção, que existe desde que surgiu o homem na face da terra e só
desaparecerá quando a humanidade desaparecer.
No Maranhão estamos
vendo uma forma trivial desse procedimento: espalhar o medo, ameaçar as
pessoas, perseguir e jogar a polícia e a justiça para chegar ao objetivo
de desconstruir os adversários ou inimigos.
Graças a Deus isto tem sido tentado por vários ditadorezinhos de papel e o fim de todos eles é a derrota e o esquecimento.