Todo cidadão e cidadã tem o livre direito de escolher onde morar em qualquer parte do território brasileiro e ser assistido pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Esse é o Princípio Universal que garante a saúde aos cidadãos e cidadãs, ora estabelecido e garantido pela Constituição Federal. No entanto, a senhora sofreu maus-tratos e foi discriminada por causa da incompetência e da ignorância quanto à sua acolhida e à abordagem que lhe fora dada pelos atuais gestores diretivos da UPA nomeados pelo Governador Flávio (PCdoB).
Trata-se da senhora Isaura Loureiro Costa, acometida de um Acidente Vascular Cerebral (AVC), sofrido a cerca de 09 anos, passou a ter crises convulsivas constantes e a cada três meses, recebia medicação adequada e prescrita por um médico do SAMU. A fim de manter estável o seu estado clínico. Só que desta vez, a anciã piorou e teve que ser encaminhada às pressas para a UPA local, onde foi internada na Sala Vermelha, com um quadro de saúde bastante evoluído, grave e bem delicado e que não teve os cuidados especiais que deveriam ser dados pelos profissionais daquela casa saúde.
O episódio ocorreu na última sexta-feira (25), quando a paciente em estado gravíssimo deu entrada no referido estabelecimento de saúde às 13:00 h da tarde e saiu às 13:00 h do domingo (27). Uma das filhas ao visitar a mãe, se deparou diante de uma situação triste, constrangedora e humilhante ao ver a sua genitora amarrada, descabelada, com sede e, totalmente nua, sem o uso devido de fraldas geriátricas para conter sua incontinência urinária. Inclusive, com um dos braços que já esava paralisado por causa do AVC e que ela mesma não conseguia mexer demonstrava não possuir mais sinais vitais por encontrar-se em estado de avançada necrose.
Imediatamente, a família solicitou a sua saída da UPA. Ao requerer uma ambulância do Governo do Estado. O que no momento fora negado, alegando-se que não estava disponível para realizar a transferência da idosa para sua residência. O que ainda deixou mais revoltado os seus familiares pelo descaso e pela recusa ora partida da Direção da UPA, que mostrou-se avessa e indiferente ao sofrimento dos filhos e amigos da idosa.
A filha que já havia detectado os maus-tratos da mãe na UPA ao vistá-la, só veio dar conta de que o fato tinha sido bastante grave mais tarde. Quando os demais familiares também perceberam que os braços da idosa estavam completamente roxos, escuros e cheios de bolhas pelo fato de terem ficados amarrados durante o tempo todo em que esteve sob os "préstimos e relevantes cuidados médicos" daqueles que dizem fazer e empreender uma gestão de qualidade, decente e digna à saúde do povo maranhense. E, especificamente, em relação à saúde dos coroataenses.
Assim sendo, fica de uma vez por todas caracterizada a discriminação e os maus-tratos empregados contra os cidadãos e cidadãs que não são simpáticas e não rezam na cartilha dos comunistas locais. Ou seja, estão partidarizando a saúde do Maranhão ao confundirem que os atendimentos e procedimentos médicos são públicos e não pessoais. Isto é, não é apenas para atender os doentes que se trajam em cores vermelho, ou que trazem sobre os ombros o peso de uma foice,de um tacape e um de machado que simboliza o império comunista instalado no Estado do Maranhão, cujo cacique maior é o Chefão Comunista Flávio Dino!!!
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