Foto: Ronny Sales/Asscom PMC |
Segundo a psicóloga Graça Araújo, “alguns dos pacientes têm certos medos preconceitos, como por exemplo, o medo da solidão e do abandono devido ao seu problema de saúde e, aos poucos vão perdendo suas perspectivas de vida por causa dessas diferenças físicas. Então, o emocional desses pacientes são atacados e acabam adoecendo. Isto é, levando o paciente a se tornar uma pessoa doente emocionalmente. Foi pensando nisso que a gente está aqui hoje trabalhando essa questão e foi por essa causa que nasceu esse projeto”, disse a psicóloga.
O projeto será realizado em duas etapas e envolve todos os pacientes do CER. O primeiro aconteceu na terça-feira (20) e, justamente, com as crianças pelo fato de estar acontecendo no mês de outubro, o Dia da Criança. Contudo, a ação envolvendo os adultos acontecerá no mês de novembro. Muitas das vezes, o paciente perde muito tempo pensando em sua doença ou em seu processo de tratamento.
No entanto, o objetivo principal é o de fazer o paciente perceber que ele é um ser que possui possibilidades e chances iguais como um outro ser humano qualquer e, portanto, estar junto de uma convivência social pela inclusão social. É um ser que representa muito para a sociedade e que nenhuma mobilidade física pode impedi-lo de viver e ter uma vida plena e em sociedade ativa.
No local também foi oferecido um café da manhã aos pacientes, ora regado com muitas frutas e comidas saudáveis. Inclusive, também fora servido às crianças, cachorro- quente e pipoca. Além da equipe do CER, a Secretária d Saúde Aritana de Moura esteve no evento que contou com o apoio da referida Secretaria Municipal de Saúde (SEMUS), que é considerada hoje uma das secretarias mais atuantes do município de Coroatá.
Foto: Ronny Sales/Asscom PMC |
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