Representantes de nove regiões de saúde do Maranhão estão em São Luís para participar de uma programação definida pela Secretaria de Estado de Saúde (SES) que compreende oficinas de trabalho com os temas “Programação Pactuada Integrada (PPI)”, “Pacto de Indicadores” e “Redes Temáticas de Atenção a Saúde”. O evento prossegue até sexta-feira (16), nos Hotéis Holiday Inn e Praia Mar.
Na próxima semana participam dos treinamentos representantes de mais 10 regiões de saúde. De acordo com a gestora de Regulação, Controle e Avaliação do Sistema de Saúde, Silvia Leite, as oficinas têm como objetivo auxiliar os gestores municipais a organizarem seus serviços de saúde, de modo a possibilitar um atendimento de qualidade à população.
“O que percebemos é que as gestões municipais estão mais eficientes, têm interesse em conhecer os caminhos que permitem dar às suas comunidades um serviço de saúde e a Secretaria, por sua vez, pode ajudar nisto, pois conhece os caminhos”, disse a gestora.
Durante as oficinas, os representantes das 19 regiões de saúde terão a oportunidade de trocar experiências e montar planos de trabalho e ações no que diz respeito, por exemplo, às Redes Temáticas de Atenção a Saúde, a exemplo das redes de Urgência e Emergência, rede Cegonha e de Atenção Psicossocial.
“A gente vem discutindo a construção destas redes com as regiões de saúde e já habilitamos junto ao Ministério da Saúde as redes de Urgência e Emergência, Rede Cegonha e de Atenção Psicossocial de São Luís, Codó e Imperatriz e estamos dando entrada na Comissão Intergestores Bipartite (CIB) para a provação das de Presidente Dutra, Caxias, Pinheiro, Santa Inês e Açailândia”, adiantou Silvia Leite.
Esta experiência está sendo repassada para os demais representantes das regiões a fim de estimulá-los a montarem suas redes. “Aqui estamos mostrando este desenho para que eles possam formatar seus planos de trabalho”, frisou a gestora.
Nas demais oficinas estão sendo discutidos assuntos como pactuação para as ações de saúde de média e alta complexidade, como repactuar as referências, como, por exemplo, o que cada município vai receber e/ou encaminhar, além de indicadores de saúde como índices de mortalidade, internações, formas de vinculação dos profissionais de saúde, etc.
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