Para
os céticos, incrédulos que vivem a agourar os índices apontados pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em parceria com o
Plano das Nacções Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), sobre o mais
recente Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM). Enganou-se
completamente, quando estudiosos, pesquisadores do assunto testificam
que nos últimos vinte anos, o Estado do Maranhão alcançou
relevantes crescimentos quanto aos índices mensurados pelo órgão,
conforme foram divulgados na semana passada pelo Atlas do
Desenvolvimento Humano Brasil 2013.
Focando somente o Estado do maranhão, porém, não desprezando os outros dois estados, concomitamente analisados, que são os Estados do Tocantins e Piauí. O Estado do Maranhão de 1991 a 2010 registrou variações de pouco mais de 78%. Embora os três estados ocupem no ranking nas três últimas colocações. Conclui-se que, o Maranhão, que estava no último lugar, passou para o 19º lugar. O item Educaçãoque pesava muito contra as estatísticas apresentadas pelo péssimo desempenho do estado em ranking anterior, como sendo muito baixo nos três casos, passou para médio desenvolvimetno humano.
OS NÚMEROS POR SI SÓ FALAM MAIS QUE OS POLÍTICOS AGOURENTOS
Só para se ter uma ideia, no Maranhão, oberva-se que o item Educação que era de 0,357 passou para 0,639. A taxa de atendimento de 6 a 17 anos mudou de 59,38% para 93,01%. A expectativa de anos de estudo também ficou abaixo da nacional em 2010, atingindo de 9 a 26 anos de estudo em 1991. Faz 22 anos, que a taxa de analfabetismo no estado era de 40,68%. Vinte anos depois, passou para 20,87%, que não sabem ler ou escrever.
Percebe-se que a pesquisa analisou nos três estados postos em questão, que a meta de aprendizado em português e matemática não é cumprida no terceiro ano do ensino médio, etapa que apresenta o maior estrangulamento na educação brasileira. A exceção em português no Maranhão, onde 15,3% dos estudantes têm o aprendizado adequado, e no Tocatins, em que 20,2% estão de acordo com o período.
A meta do Programa Todos pela Educação não é oficial. Que será calculada para em 2022, ano do bicentenário da independência, o país asegure a todas as crianças e jovens o direito à educação básica de qualidade. Portanto, 70% ou mais dos alunos devem ter aprendido o que é adequado para a série. Pelo Índice de Deenvolvimento da Educação Básica (IDEB) do Ministério da Educação, que é hoje calculada pelo desempenho e pelo fluxo escolar, cujos três estados superaram a meta para o período.
Focando somente o Estado do maranhão, porém, não desprezando os outros dois estados, concomitamente analisados, que são os Estados do Tocantins e Piauí. O Estado do Maranhão de 1991 a 2010 registrou variações de pouco mais de 78%. Embora os três estados ocupem no ranking nas três últimas colocações. Conclui-se que, o Maranhão, que estava no último lugar, passou para o 19º lugar. O item Educaçãoque pesava muito contra as estatísticas apresentadas pelo péssimo desempenho do estado em ranking anterior, como sendo muito baixo nos três casos, passou para médio desenvolvimetno humano.
OS NÚMEROS POR SI SÓ FALAM MAIS QUE OS POLÍTICOS AGOURENTOS
Só para se ter uma ideia, no Maranhão, oberva-se que o item Educação que era de 0,357 passou para 0,639. A taxa de atendimento de 6 a 17 anos mudou de 59,38% para 93,01%. A expectativa de anos de estudo também ficou abaixo da nacional em 2010, atingindo de 9 a 26 anos de estudo em 1991. Faz 22 anos, que a taxa de analfabetismo no estado era de 40,68%. Vinte anos depois, passou para 20,87%, que não sabem ler ou escrever.
Percebe-se que a pesquisa analisou nos três estados postos em questão, que a meta de aprendizado em português e matemática não é cumprida no terceiro ano do ensino médio, etapa que apresenta o maior estrangulamento na educação brasileira. A exceção em português no Maranhão, onde 15,3% dos estudantes têm o aprendizado adequado, e no Tocatins, em que 20,2% estão de acordo com o período.
A meta do Programa Todos pela Educação não é oficial. Que será calculada para em 2022, ano do bicentenário da independência, o país asegure a todas as crianças e jovens o direito à educação básica de qualidade. Portanto, 70% ou mais dos alunos devem ter aprendido o que é adequado para a série. Pelo Índice de Deenvolvimento da Educação Básica (IDEB) do Ministério da Educação, que é hoje calculada pelo desempenho e pelo fluxo escolar, cujos três estados superaram a meta para o período.
RESENHA DO BLOG
Pelo
visto, ainda podemos dizer que o melhor português no Brasil, fala-se
aqui no Estado do Maranhão. Apesar do pesares, independentemente, isso é
indiscutível. No entanto, há muito o que se fazer para melhorarmos em
relação aos outros índices, apontados pelo IDHM. Contudo, nota-se que
muita coisa já foi feita. A verdade é que novos tempos chegaram e a
mensuração desses índices passaram a ser obrigatórios, após vários
organismos financeiros internacionais terem estabelecidos regras e
normas para que o Governo Federal passasse a implementar políticas
públicas sociais, no caso da adoção da inclusão social à inclusão
digital. Inclusive, até para selar acordos internacionais existe a
obrigatoriedade na contrapartida de que uma boa parte desses recursos
sejam bem aplicados quando destinados para os 5.565 municípios
brasileiros.
Infelizmente,
não é assim que a coisa acontece. Pois, na base da pirâmide é que
fica a maior parte da gestãopública voltada para os municípios
brasileiros. A corrupção aparece cada vez mais entranhada e de forma
sedimentada, o que dificulta alavancar, puxar esses índices para cima.
Por exemplo, o município de Coroatá que tem pelo menos duas décadas
perdidas em função dos oito anos do catastrófico mandato do ex-prefeito
engambelático 171, que não fez a aplicação devida dos resursos, repasses
enviados pelo Governo Federal, que agora amarga apenas um IDHM de
0,576, inclusive, perdendo para outros municípios menores e de pouca
expressão política dentro do contexto socioeconômico estadual. Agourar
tais números, é apenas uma questão de oportunismo dos maus políticos de
oposição que querem tirar proveito da situação, achando que serão os
salvadores da pártia. Estiveram no comando do poder do estado, e não
fizeram nada em prol do povo maranhense!!!
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