No mínimo 20 casos são registrados por mês na delegacia de Coroatá.
COROATÁ - O aposentado Adão Alves Dumont, de 82 anos, foi, como de costume, sacar o dinheiro da aposentadoria. Mas, da última vez, sentiu uma diminuição de R$ 135. Passou mal quando descobriu que se tratava da primeira, de 60 parcelas que deveria pagar. Fizeram um empréstimo sem a autorização dele no valor de R$ 4.134,17.
“O que eu espero é ficar recebendo o dinheiro normal como vinha recebendo que eu estou satisfeito”, disse o aposentado.
De acordo com a polícia, no mínimo 20 casos, como o de seu Adão, são registrados por mês na delegacia de Coroatá. O delegado Reno Cavalcante (foto) disse que é importante a queixa para que o processo de investigação seja instaurado e remetido à Justiça. Mas o delegado lembrou que a identificação e a prisão dos autores desses empréstimos fraudulentos dificilmente ocorrem.
“Esse crime é um crime de difícil elucidação, mas, muitas vezes, nós conseguimos identificar os autores que não são apenas aqui de Coroatá, mas de outras regiões do país porque eles têm um intercâmbio muito forte. Aqui, nós enviamos nossos casos para o serviço de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Maranhão”, explicou Cavalcante.
A maioria dos casos vai parar no Juizado Especial da comarca. De acordo com o advogado Floriano Freitas, o juiz da cidade tem mandado o banco devolver em dobro o dinheiro já pago pela vítima. Além disso, o banco também é condenado por danos materiais e morais.
“Mas o que a gente tem percebido também é que a maioria dessas indenizações não chega a cobrir o que o aposentado tem por realizado pelos bancos, os prejuízos sofridos e aí você ver os constrangimentos, ver a situação do aposentado que fica devendo as farmácias, fica devendo os seus credores e toda essa situação a indenização em si não cobre o que o aposentado passa diante de toda essa situação”, disse o advogado.
Do imirante.com
COROATÁ - O aposentado Adão Alves Dumont, de 82 anos, foi, como de costume, sacar o dinheiro da aposentadoria. Mas, da última vez, sentiu uma diminuição de R$ 135. Passou mal quando descobriu que se tratava da primeira, de 60 parcelas que deveria pagar. Fizeram um empréstimo sem a autorização dele no valor de R$ 4.134,17.
“O que eu espero é ficar recebendo o dinheiro normal como vinha recebendo que eu estou satisfeito”, disse o aposentado.
De acordo com a polícia, no mínimo 20 casos, como o de seu Adão, são registrados por mês na delegacia de Coroatá. O delegado Reno Cavalcante (foto) disse que é importante a queixa para que o processo de investigação seja instaurado e remetido à Justiça. Mas o delegado lembrou que a identificação e a prisão dos autores desses empréstimos fraudulentos dificilmente ocorrem.
“Esse crime é um crime de difícil elucidação, mas, muitas vezes, nós conseguimos identificar os autores que não são apenas aqui de Coroatá, mas de outras regiões do país porque eles têm um intercâmbio muito forte. Aqui, nós enviamos nossos casos para o serviço de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Maranhão”, explicou Cavalcante.
A maioria dos casos vai parar no Juizado Especial da comarca. De acordo com o advogado Floriano Freitas, o juiz da cidade tem mandado o banco devolver em dobro o dinheiro já pago pela vítima. Além disso, o banco também é condenado por danos materiais e morais.
“Mas o que a gente tem percebido também é que a maioria dessas indenizações não chega a cobrir o que o aposentado tem por realizado pelos bancos, os prejuízos sofridos e aí você ver os constrangimentos, ver a situação do aposentado que fica devendo as farmácias, fica devendo os seus credores e toda essa situação a indenização em si não cobre o que o aposentado passa diante de toda essa situação”, disse o advogado.
Do imirante.com
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