Imagem: luispablo.com.br |
Acima dele, nem DEUS Nosso Pai Todo Poderoso! O falastrão, inclusive acha-se até Professor de DEUS!!!
Aqui retratamos mais um caso de supressão de direitos do cidadão. No caso do Professor Júlio Graziane Correa Sales, proprietário do Preparatório Provões e Concursos, candidato inscrito a uma das vagas para o cargo de professor de Língua Portuguesa no concurso recentemente bancado pelo Governo do Estado do Maranhão.
O concurso fora organizado pela Fundação Sousândrade. Em sua denuncia em sua página no Facebook por reclamar e denunciar sérias irregularidades ocorridas no referido certame bancado pelo intempestivo Governador Flávio Dino, teve as suas notas zeradas e eliminado sumariamente do certame.
O professor afirma que fez 57 questões de um total de 70 à qual se submeteu nas mesmas condições de igualdades com os demais candidatos. O primeiro colocado acertou 61 questões, enquanto que, os últimos classificados acertaram apenas 54 questões.
Contudo, a Fundação Sousândrade resolveu eliminá-lo do concurso por considerar que o professor teve mau comportamento. Quer dizer, uma vez rechaçado e discriminado pelo Governador Flávio Dino como um sujeito insurgente, os organizadores do concurso acatou o pedido do Chefão Comunista e não levou em conta as 57 questões acertadas pelo mau comportamento "apresentado" do professor.
A situação do professor piorou quando foi levado a uma sala para assinar a ata ao final do exame. E, para surpresa do mesmo deparou-se que no mesmo local havia uma pilha de provas que estavam fora do envelope amarelo. O mesmo envelope que antes tinha levado as outras provas para os candidato dentro das salas de aula.
Caso semelhante ao concurso público de Coroatá, em 2011!!!
Como vimos, não houve lisura, transparência, segurança e a devida tranquilidade que deveria ser dada aos candidatos inscritos que estiveram participando do certame. Comparamos ainda, que o mesmo 'modus operandi' é semelhante ao que foi utilizado aqui em Coroatá, em 2011 quando houve um concurso público do tipo marmelada organizado pelo então Secretário Municipal de Educação, Odair José! Onde muitos concurseiros locais apadrinhados do ex-prefeito Luís da Amovelar entraram pela janela! Lembram???
E, portanto, há fortes indícios de que houve fraude e o Ministério Público Estadual (MPE) tem o dever e obrigação de tomar conhecimento e prover uma investigação minuciosa para verificar essas denúncias que põem abaixo a credibilidade de qualquer concurso público que venha a ser realizado no Estado do Maranhão. Sendo assim, o dito concurso público não passou de um simples "seletivo" para apaniguar e dar guarida aos apadrinhamentos políticos do Governador Flávio Dino!!!
Afinal de contas, "isso é uma vergonha!".
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