Esse blog já vem
repetindo há algum tempo que, sem ter ações e contribuições ao
Maranhão, o comunista Flávio Dino precisa de tragédias e notícias
negativas sobre o Estado para fazer politicagem barata e apelativa.
Durante a crise no sistema prisional que resultou na morte da menina Ana Clara, após o incêndio criminoso aos ônibus de São Luís, Dino chegou ao cúmulo de usar a tragédia para turbinar sua campanha eleitoral nas redes sociais. Até a perda lastimável de seu filho foi usada em um comentário apelativo: "Há 23 meses vivo a dor da perda de um filho em situação absurda. Por isso, conheço bem o que a família desta criança está sentido".
O "corvo" maranhense comemorou cada morte de preso em Pedrinhos como se fosse um gol da Seleção Brasileira, disparando críticas e assassinando a reputação do Governo que tanto cobiça.
O ex-magistrado aposta na condenação do Maranhão ao purgatório do Brasil, mas usa de dois pesos e duas medidas. Dono de um jeitão megalômano, o chefão do comunismo local mandou o Jornal Pequeno estampar hoje (11), sem nenhum pudor, uma manchete de capa com sua "brilhante" ideia de criar um mutirão pela Educação do Maranhão. Mas, em nenhum momento, ele menciona o abandono das escolas nos dois municípios de seus principais aliados: Matões, administrado pela prefeita Suely Pereira, mãe do deputado comunista Rubens Pereira Júnior e Caxias, cujo prefeito Léo Coutinho é sobrinho do cabo eleitoral e ex-prefeito, Humberto Coutinho. As imagens falam por si. As gestões dos aliados de Flávio Dino não são nenhum modelo eficiente e honesto de bom uso dos recursos públicos.
Ao lamber as botas de um iniciante na política, o panfleto dos Bogéa nem disfarça o patrocínio da Prefeitura, ao publicar logo embaixo uma foto do prefeito Edivaldo Holanda Júnior sorrindo como se distribuir leite nas escolas fosse uma ação inovadora, uma "mudança", implantada no tempo em que Sarney foi presidente da República.
Fonte: Blog do Seu Riba
Nenhum comentário:
Postar um comentário