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sábado, 10 de janeiro de 2009

Greve da polícia civil paralisa serviços essenciais

A irresponsabilidade da secretária de Segurança Pública, Eurídice Vidigal deflagra greve na Polícia Civil do Maranhão, paralisando serviços essenciais e deixando a população em pânico. Desde a expedição de um simples Boletim de Ocorrência à realização de exames criminalísticas pelo Instituto Médico Legal. Na Penitenciária Agrícola de Pedrinhas as visitas estão suspensas, cujas alegações dos agentes carcerários são a falta de segurança aos visitantes e parentes dos presos. Se as reivindicações não forem atendidas até sexta-feira, a greve continuará. Essa incompetência é uma marca registrada da secretária Eurídice Vidigal que permanece em silêncio férreo sobre o quadro caótico de violência no Maranhão, especialmente em São Luís. Age sempre como nada tivesse acontecido, principalmente com os 53 assassinatos que marcaram a capital no último mês do ano. Apenas passa a impressão de que a responsabilidade é do comandante da Polícia Militar, coronel Francisco Melo. E no interior do estado? As coisas estão funcionando devidamente corretas? Essas são as perguntas que as estatísticas apresentadas pelos relatórios são completamente contraditórias, senão vejamos: o comandante da PM Francisco Melo, pisou feio na bola quando adotou o discurso do governador Jackson Lago sobre vandalismo político. Resumindo, é aquela velha e conhecida história do ‘babão’ que sempre bajula chefe e diz que tudo está certo, mesmo estando tudo errado para ver se ganha uma nova promoção ou aumento de salário. No frigir dos ovos, às vezes também, está metendo a mão no jarro, e se dando ‘bem’.

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