E agora? O que vou dizer cidadão brasileiro, quando eu chegar lá em casa, e você também na sua casa, depois de um dia cansativo de muito trabalho para os nossos ‘comedorzinhos’ de rapadura. Você abre o jornal, e lá está escrito: “O prefeito pedetista de Urbano Santos, Aldenir Santana Neves sacou quase R$ 1 milhão do município”. E ficou por isso mesmo! Os recursos sacados por ele, são verbas federal e estadual. Uma parte oriunda de contas do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental (Fundeb), do Sistema Único de Saúde (SUS) e do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). O então prefeito deixou a prefeitura de Urbano Santos com quatro meses de salário do funcionalismo atrasados. Assim, é o quadro macabro ora apresentado, lá em Urbano Santos. Sem se falar na falta de pagamentos dos fornecedores e prestadores de serviço, que também ficaram a assobiar e a chupar cana. Quando, eu disse aqui neste blog, que é, e, continua sendo caso de polícia. Teve leitores anônimos, inclusive alguns desses anônimos são verdadeiros covardes, por que não assumem sua verdadeira identidade. Preferem permanecer no anonimato, que é uma característica do contraventor e do transgressor que compactua com todo este estado de safadeza instalada e enraizada na atual política do estado do Maranhão. A coisa está de forma tão despudorada e misturada, que nos meus exatos cinqüenta anos de idade, nunca vi tanta corrupção, violência, vandalismo incitada e insuflada pelo próprio governador do estado Jackson Lago (PDT). São magistrados envolvidos no ‘comércio de sentenças’, serventuários da Justiça em conluio que transgridem as leis, funcionários de empresas públicas federais, acintosamente corroborando para este estado de coisas, colocando em risco as instituições democráticas, e aos poucos a anarquia vai tomando lugar da democracia. A política no Maranhão, atualmente vive um estágio crítico, digo; é como se fosse um tumor maligno, um câncer que começa a espocar por todos os lados. Isto é, está na UTI em estado vegetativo. Só falta desligar os aparelhos para declarar a morte cerebral. ARRE ÉGUA!
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