Pelo visto o que mais chamou atenção de todo o mundo foram os trajes e modelitos vestidos pela primeira-dama negra dos EUA, Michelle Obama. Os ‘estilistas’ ou ‘fashionistas’ daqui e os de fora caíram numa tremenda babação e babaquice. Mas não precisou esperar a posse para ser tomada como modelo e ícone para as pós-feministas brancas e negras explorarem fortemente a sua imagem comercial. Algumas cientistas políticas, até já aconselham, a ‘copresidente’ a lidar com o estereótipo da mulher negra muito mandona, forte e dominadora. “Só falta agora, chamá-la de a mais nova ‘Barbie Americana”, não é? Sabemos que nação americana é poderosa, porém frágil diante de qualquer ataque terrorista, pelo menos só ganha guerra nos filmes hollywoodianos. A empolgação é tanta, que de repente apresentaram um mito, um semideus, um super-homem que terá de provar e colocar em prática, agora, e mais do que nunca todos os seus dons e dotes carismáticos aos quais, atribuíram-lhe a começar pela sua origem. Obama não pode errar! Se errar pagará um preço muito alto e caro, nem tampouco admitir falhas, por que será fatal. Durante a transmissão televisiva, apenas esqueceram de dizer que ele é um Homem, e mortal como outro qualquer que esteja no comando de uma nação deste mundo criado por DEUS! Contudo, a imagem que tentaram passar dele para o resto do mundo, é como se fosse um Super-Homem, um Capitão América ou a mais nova versão do Rambo americano que lutou na década de 80, ao lado de Osama Bin Laden, lá no Afeganistão contra a Rússia. Afinal, a posse do presidente Obama impressionou a nós todos mortais do Planeta Terra. Embora, muito aplaudido e ovacionado pelo povo que compareceu ao evento, o casal Obama quebrou regras e protocolos cerimoniais. Dentre elas, ao descer da limusine e fizeram a pé, o trajeto do Capitólio à Casa Branca para o delírio da multidão que o seguia. Outra coisa que despertou a curiosidade, principalmente àqueles que estavam ligados na TV; quando o mestre do cerimonial anunciou o nome do 44º presidente eleito e negro dos EUA - Barack H. (pronúncia-se: ‘êitch’) Obama! Abreviou seu sobrenome, de origem muçulmana. Ou seja, ‘HUSSEIN’. Será que esse nome tem, traz ou lembra alguma ilação com suas raízes afroamericanas, e envergonharia o sangue puro da nação norteamericana? Será que esse nome também, recordaria o episódio da guerra contra o Iraque, cujo inimigo à época se chamava Saddam HUSSEIN? E se o sobrenome fosse anunciado para os quase três milhões de americanos e para o mundo causaria algum constrangimento? Talvez quem saiba! É simplesmente uma questão de grafologia ou numerologia! Será? Então, por que depois de usar ‘Hussein’ na posse, o presidente volta a assinar ‘Barack Obama’, não é? Mais um detalhe que pude observar: qual o ‘por que’ da proibição à expressão: “DEUS abençoe a AMÉRICA!”. Que foi substituída pela expressão: “DEUS abençoe o povo AMERICANO!”. Inclusive, bastante discutida pelo Congresso Americano, antes da posse. Não é curioso? Será que se a primeira expressão vetada, ao ser pronunciada conflitaria os interesses econômicos e religiosos com as nações árabes e mulçumanas? Enfim, são detalhes que somente cientistas políticos poderão num futuro próximo, decifrá-los. Finalizando... No melhor estilo à moda barackiana está de bom tamanho a despesa de U$ 338 milhões de dólares, gastos no inédito lançamento do novo mito americano. Go (Vai)…! Now it’s up to you! (Agora é com você!) Mr. Hussein... Say (Digo); Barack Obama!
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