QUEIMADOS EM TRAGÉDIA DE PIRAPEMAS NO GOVERNO FLÁVIO DINO, NÃO TIVERAM A MESMA SORTE QUE OS INCENDIADOS EM ÔNIBUS NO GOVERNO ROSEANA!!!
Por Luís Pablo Política
Casos parecidos, mas que tiveram, infelizmente, posições diferentes dos
gestores do estado. Trata-se dos dramas vividos por Márcio Rony em 2014
e pela família de Pirapemas em 2016. Ambos foram vítimas de queimaduras
graves.
No primeiro caso, o entregador de frangos Márcio
Ronny, que teve 72% do corpo queimado ao retirar uma criança de um
ônibus em chamas, contou com toda a assistência do governo do estado, na
época comandado por Roseana Sarney, para realizar um duro tratamento
que ocorre até hoje.
Márcio foi encaminhado dias depois do
atentado para o Hospital de Queimaduras de Goiânia (GO). Por lá
permaneceu três meses em tratamento e retornou outras várias para
acompanhamento com os especialistas. Em todo o período, ele contou com
total apoio do governo estadual.
Em julho de 2016, um caso brutal ocorreu em Pirapemas-MA. Seis pessoas
de uma mesma família foram queimadas por criminosos após um assalto
frustrado.
As vítimas foram trazidas para a capital maranhense e
internadas no Hospital Clementino Moura (Socorrão II). Do dia do crime
até hoje, se passaram vintes dias. Quatro pessoas já vieram a óbito e
duas permanecem internadas.
Ocorre que o Socorrão II não há
estrutura para tratar de queimados no estagio que se encontravam as
vítimas. O governo do estado, nada fez e o resultado da inércia,
infelizmente, foi a morte de quatro das seis pessoas.
A postura
totalmente diferente tida pelos governo Roseana Sarney e Flávio Dino é a
demonstração clara de como a população e a saúde do estado estão sendo
administradas. Para o atual governo, deve ser bobagem gastar dinheiro
com a transferência de pacientes mesmo que isso posso salvar sua vida.
Voltando
ao caso de Márcio Rony, o herói maranhense, como ficou conhecido
nacionalmente, hoje sofre com o descaso e abandono do novo governo. Por
diversas vezes ele já procurou a imprensa alegando que vem tendo
dificuldades para dar continuidade ao tratamento que precisa. É
realmente lamentável!
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