A
vice-prefeita de Bom Jardim, Malrinete Gralhada (PMDB) prestou
depoimento ao Ministério Público no início desta semana, e delatou um
esquema envolvendo o ex-marido de Lidiane Leite (DEM), Beto Rocha, e o
presidente afastado da Câmara Municipal, Arão Silva (PTC).
Na sua oitiva, a peemedbista denunciou que desde o carnaval de 2015 vinha sendo assediada pela dupla para que aceitasse ser prefeita apenas de direito, deixando a administração do município a cargo de Beto Rocha.
Em contrapartida, eles trabalhariam para acelerar a queda definitiva de Lidiane Leite.
Ainda no depoimento, Garalhada afirmou que, diante da negativa, foram feitas várias propostas políticas e de dinheiro para que ela renunciasse ao mandato. Nesse caso, Arão Silva seria efetivado no comando do Município.
Mais uma vez, nada feito
.
A partir daí, segue a vice-prefeita, Arão Silva solicitou-lhe um repasse mensal de R$ 100 mil, sob pena de revogar, a qualquer momento, o decreto legislativo que determinava a cassação de Lidiante Leite.
De acordo com Malrinete, o presidente da Câmara revelou ter assinado o ato com “falhas propositais”.
Como nenhuma das propostas foi aceita, Arão revogou o decreto e deu nova posse a Lidiane Leite, no dia 9 deste mês.
Na sua oitiva, a peemedbista denunciou que desde o carnaval de 2015 vinha sendo assediada pela dupla para que aceitasse ser prefeita apenas de direito, deixando a administração do município a cargo de Beto Rocha.
Em contrapartida, eles trabalhariam para acelerar a queda definitiva de Lidiane Leite.
Ainda no depoimento, Garalhada afirmou que, diante da negativa, foram feitas várias propostas políticas e de dinheiro para que ela renunciasse ao mandato. Nesse caso, Arão Silva seria efetivado no comando do Município.
Mais uma vez, nada feito
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A partir daí, segue a vice-prefeita, Arão Silva solicitou-lhe um repasse mensal de R$ 100 mil, sob pena de revogar, a qualquer momento, o decreto legislativo que determinava a cassação de Lidiante Leite.
De acordo com Malrinete, o presidente da Câmara revelou ter assinado o ato com “falhas propositais”.
Como nenhuma das propostas foi aceita, Arão revogou o decreto e deu nova posse a Lidiane Leite, no dia 9 deste mês.