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quinta-feira, 2 de março de 2017

Com senador, deputados federais e estaduais, Bacabal perde Banco da Amazônia




Com senador, deputados federais e estaduais, Bacabal perde Banco da Amazônia
POLÍTICA

Anúncio de fechamento da agência foi feito na semana passada, após 60 anos de funcionamento da unidade no municípi

Apesar de possui um senador, dois deputados federais e mais dois parlamentares estaduais, o município de Bacabal perdeu uma agência do Banco da Amazônia, também conhecida como Basa. A unidade foi aberta na cidade há 60 anos, tendo como abrangência 25 municípios circunvizinhosr falta de articulação, portanto, que o quinteto não lutou pela permanência da agência do Banco da Amazônia na cidade.


Apesar de possui rum senador, dois deputados federais e mais dois parlamentares estaduais, o município de Bacabal perdeu uma agência do Banco da Amazônia, também conhecida como Basa. A unidade foi aberta na cidade há 60 anos, tendo como abrangência 25 municípios circunvizinhos.

O anúncio de fechamento da agência foi feito oficialmente na semana passada, poucos dias após o presidente nacional do banco, Marivaldo Gonçalves de Melo, haver assinado, com o Governo do Maranhão, protocolo de intenções para impulsionar negócios sustentáveis no estado.

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Apesar de ser de São Vicente Férrer, o senador João Alberto já foi prefeito da cidade e por lá mantém feudo até os dias atuais. Ele já chegou, inclusive, a ser diretor do Basa. Ainda em Brasília, Bacabal tem os deputados federais Alberto Filho e João Marcelo. O primeiro tem origem bacabalense e é filho do ex-prefeito da cidade, Zé Alberto; o último é filho e herdeiro feudal do senador João Alberto. Nenhum deles, porém, conseguiu evitar o fechamento da agência bancária na cidade.

A mesma inércia pode ser observada na Assembleia Legislativa, onde a população de Bacabal colocou os deputados Carlinhos Florêncio e Roberto Costa. Florêncio é nascido no município e tem o filho como vice-prefeito da cidade desde o início de 2017. Já Carcarazinho, como é conhecido Costa, é afilhado político de João Alberto e não é filho da cidade, mas sonha em comandar a prefeitura de Bacabal, mesmo que por meio de tapetão.

Com exceção de Carlinhos Florêncio, que é do PHS, os outros são do PMDB, partido do presidente da República, Michel Temer, e do senador José Sarney, que é maranhense e chefe-maior de todos. Não é por falta de articulação, portanto, que o quinteto não lutou pela permanência da agência do Banco da Amazônia na cidade.

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