Para adversários de Flávio Dino que sofreram perseguições no 1º turno em Mirinzal, Coroatá e Pinheiro, com o aparelhamento do sistema de Segurança, o candidato do PMN também pode sofrer retaliações na reta final do segundo turno
Lideranças
políticas como o ex-deputado Ricardo Murad (PMDB), o prefeito de
Mirinzal, Amaury Almeida (PDT), e aliados do prefeito eleito e Pinheiro,
Luciano Genésio (PP), dão exemplos de como o governo Flávio Dino
(PCdoiB) agiu para derrotá-los no primeiro turno das eleições em São
Luís.
Para
estas vítimas do sistema comunista, o candidato Eduardo Braide (PMN),
líder nas pesquisas em São Luís, pode sofrer as mesmas represálias do
sistema de segurança pública na reta final da campanha em São Luís.
Ricardo
Murad chegou a gravar um vídeo, em que acusa o secretário de Segurança,
Jefferson Portela, de usar a polícia para intimidar eleitores em
Coroatá, forçando a derrota da prefeita Teresa Murad (PMDB).
–
Lá em Coroatá houve um inesperado revés. Uma ocupação policial, agentes
da polícia garantindo a compra de votos na periferia e nos pequenos
povoados nas últimas 48 hora antes da eleição. Luz vermelha no comitê de
Eduardo Braide – alerta Ricardo Murad, em vídeo. (Veja aqui)
Em
Pinheiro, segundo relatos, a polícia militar chegava a usar carros com
sirenes ligadas quando percebia movimentações de aliados de Luciano
Genésio.
Mais
grave foi a situação em Mirinzal, onde até um suposto assassinato foi
atribuído ao prefeito Amaury Almeida (PDT), preso no dia da eleição,
fazendo-o perder por uma margem mínima de votos.
–
Muito antes da abusiva prisão, uma onda de boatos tomou conta da
cidade, anunciando que o prefeito seria preso e que os votos dados a ele
não seriam válidos – revelou Amaury, em nota pública dias depois do pleito.(Releia aqui)
A
interferência das forças policiais na eleição, em favor de candidatos
ligados ao Palácio dos Leões, pode se repetida na periferia de São Luís,
contra Eduardo Braide, que lidera as pesquisas contra o prefeito
Edivaldo Júnior (PDT), candidato de Flávio Dino.
Por isso que, para estas lideranças, todo o cuidado é pouco…
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