Por IDALGO LACERDA - "Meu Deus!". Essa foi a expressão de espanto e de perplexidade dita pelo comandante da Unired States Armed Forces - E.U.A., ao lançar a primeira bomba atômica sobre a cidade japonesa de Hiroshima, na manhã de 06 de agosto de 1945, durante a Segunda Grande Guerra Mundial e, quando viu o efeito devastador da bomba que explodira cerca de 600 metros de altura, antes de tocar ao chão e abater milhares e milhares de japoneses inocentes, cuja maioria eram mulheres e crianças ingênuas que pagavam por um preço muito alto e caro pelas atrocidades cometidas pelo então Governo Japonês.
Assim ocorrera em Nagasaki, dois dias depois, 08 de agosto de 1945. Somente então é que o Governo Japonês resolvera render-se aos E.U.A., cessando finalmente, a Segunda Grande Guerra Mundial. Passados 71 anos, essas duas cidades japonesas tentam ainda apagar da lembrança, o efeito devastador das duas bombas atômicas lançadas sobre elas e contra o seu brioso povo. Os japoneses não querem mais saber de guerra alguma. Apenas desejam viver e conviver em paz e adquirir novas experiências e provar de contados culturas existentes no Planeta Terra. Hoje, Hiroshima e Nagasaki são as principais cidades mais prósperas e desenvolvidas do arquipélago japonês.
Enquanto isso... aqui na cidade de Coroatá, uma velha bomba fora arremessada novamente sobre os seus munícipes. Só que, desta vez, foram os próprios coroataenses que pediram para ser arremessados para o espaço. Uma bomba que sem sombras de dúvida alguma, causará vários efeitos e impactos dizimadores, tais como; morais, éticos, políticos, administrativos e graves consequências contra aquelas pessoas que assim preferiram escolher para si como o seu destino e sua sina já proscrita para os próximos quatro anos vindouros, à espera de ver o minocípio de Coroatá crescer, como um grande rabo de cavalo: sempre para baixo!
Todos esses efeitos colaterais serão advindos, vistos e sentidos por todos os coroataenses dentro dos próximos seis meses, quando o prefeito recém-eleito tiver assumido o comando da administração pública municipal. A Prefeitura de Coroatá está sendo entregue saneada. Com todos os seus pegamentos rigorosamente mantidos em dia. O que implica dizer que, as folha de pagamento salarial dos servires municipais e beneficiários do Coroatáprev. Fornecedores e convênios honrados e pagados perante à obediência dos processos licitatórios, consoante às leis vigentes que regulam e norteiam os princípios da administração pública. Vamos rever agora o seguinte: uma coisa foi conseguir ganhar as eleições, a outra é saber administrar um ente público sem confundir como um bem privado. Isto é, como a própria letra da música de campanha que embrenhou nos ouvidos e tímpanos da população "para o bem de Coroatá crescer...". Será?!?
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