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Aconteceu, ontem à noite, 25, no plenário da Câmara Municipal, a Audiência Pública da Justiça Estadual promovida pelos juízes Dr. José dos Santos Costa e Dr. Alexandre Lopes de Abreu, desta Comarca. Na oportunidade foi discutido um balanço geral sobre os serviços prestados pela Justiça.
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Além dos juízes citados, foram também convidados para compor a mesa e dirigir os trabalhos, porém AUSENTES: as Promotoras de Justiça, Dra.Cristiane Ericélia e Dra. Patrícia Espíndola Passos Silva, Dr. Floriano Reis, representante da OAB, em Coroatá. O Reverendíssimo, Dom Reinaldo Pünder, bispo da Diocese, o presidente da Câmara, o vereador José Filho (PSB), e o Excelentíssimo Senhor Prefeito Luís Mendes Ferreira (PDT).
Além dos juízes citados, foram também convidados para compor a mesa e dirigir os trabalhos, porém AUSENTES: as Promotoras de Justiça, Dra.Cristiane Ericélia e Dra. Patrícia Espíndola Passos Silva, Dr. Floriano Reis, representante da OAB, em Coroatá. O Reverendíssimo, Dom Reinaldo Pünder, bispo da Diocese, o presidente da Câmara, o vereador José Filho (PSB), e o Excelentíssimo Senhor Prefeito Luís Mendes Ferreira (PDT).
Estiveram PRESENTES: o Delegado de Polícia, Dr. Artegílio Cutrim e o comandante da Polícia Militar, Ten. Ricardo Almeida. Participaram ainda, vereadores, serventuários da justiça, advogados, representantes de ONGs, sindicatos, empresários, imprensa e a sociedade civil organizada. O objetivo dessa audiência é reaproximar a Justiça do cidadão comum cada vez mais e aumentar o diálogo para que se perca o medo. Algumas críticas, elogios e sugestões foram feitos. Apesar da deficiência alegada, o Poder Judiciário contabilizou lucros e perdas. A falta de treinamento e reaparelhamento se fazem necessários para que tenhamos uma Justiça mais eficiente, menos morosa, e que se empreenda uma celeridade maior nos processos que se encontram pendentes e engavetados. A nota média dada pelos magistrados, quando indagados qual seria, numa escala de 0 a 5, segundo os mesmos, a pontuação é de 3,5. O público presente era muito pequeno, esperava-se uma participação popular mais efetiva. Entretanto, talvez devido ao descrédito ultimamente vivido pelo respectivo Poder, isso levou ou leva o povo à não prestigiar tais eventos patrocinados pela própria Justiça. Assim, esperamos que todas as arestas sejam aparadas. E que a Justiça e o cidadão convivam harmoniosamente, reconhecendo aqueles que têm direito e razão. Haja vista, que tais princípios estão preceituados na Constituição Federal e na essência do espírito das leis. Portanto, a Justiça tem que agir soberanamente, sabiamente e racionalmente, através do bom senso na hora de julgar; no absolver ou condenar. Isto é, que os injustiçados não se sintam justiçados, e os justiçados não injustiçados. É inadmissível na sociedade contemporânea a inversão de papéis e valores, pois são praticamente antiéticos e imorais. Quanto a minha avaliação, eu concordo com a pontuação dada pelos magistrados desta Comarca.
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