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sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Estado policial de exceção

   Reprodução/Facebook-Ricardo Murad
Por RICARDO MURAD - O ex-chefe da casa civil, João Abreu, já havia anunciado no final de agosto, através de publicação no Jornal O Estado, que seu indiciamento era um mero ato político. Agora a polícia política perseguidora de Flávio Dino possui um decreto em mãos para prender João Abreu com base num inquérito produzido nos porões da Secretaria de Segurança orientado pessoalmente pelo governador. Essa prisão é fruto desse desejo doentio que ele, desde o primeiro dia de mandato, tem, de perseguir seus adversários políticos. Para ele, todos os que exerceram cargos de secretários no governo passado são seus inimigos e para isso aparelhou a administração estadual com esse objetivo, criando a Secretaria da Transparência espécie de Gestapo moderna.

A prisão preventiva de João Abreu é despropositada e abusiva, típica de um estado policial de exceção como esse que estamos vivendo no Maranhão. Pelo que sei o ex-secretário sempre esteve à disposição da Polícia e em todos os momentos da investigação se prontificou a prestar todos os esclarecimentos. É um empresário conhecido, tem residência fixa e tem reiteradas vezes afirmado que está pronto a colaborar com as investigações.

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