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sábado, 5 de setembro de 2015

Fique por dentro das obras paralisadas bancadas pelo BNDES em Coroatá, que por perseguição de Flávio Dino não estão sendo executadas em tempo real

Por IDALGO LACERDA - Recentemente, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), cujo integrante e Sub Relator é o deputado Federal André Fufuca (PEN/MA) ao inquirir o Presidente do BNDES, Luciano Coutinho, indagou-lhe ao querer saber o motivo pelo qual mais de 500 obras estruturantes estão paralisadas em todo o Estado do Maranhão, o que gera uma inquietação no povo, de quem era realmente a culpa.

O Presidente do BNDES, respondeu-lhe de imediato que a determinação partiu do próprio Governador Flávio Dino (PCdoB), que ao assumir o comando do Estado alegou que iria planejar, replanejar todas estas obras após assumir o Governo do Estado, a fim de dar a devida continuidade somente depois de uma breve análise. Ou seja, o Presidente desconhecia os motivos, mas poderia passar-lhes as informações necessárias, caso o deputado quisesse tê-las em mãos.

Para surpresa de todos nós, algumas obras em meio a elação desse total, quer dize, que chega a um total de 685 obras, como denunciou a deputada Estadual Andrea Murad (PMDB) durante o seu discurso na tribuna da Assembleia Legislativa, ao acusar e cobrar do ignóbil Governador Comunista tais motivos. Até então, o energúmeno comunista não tinha o conhecimento sobre o exato número sobre as mesmas. O que coloca-o numa condição incomoda e patética de não saber nem conhecer de fato o que acontece dentro do seu próprio governo.

Pois bem, as obras de reforma e ampliação da Praça José Sarney e do Estádio Vítor Dias Trovão estão nestas condições anormais de temperatura e perseguição política por determinação do Chefão Comunista.

Obras que estariam sendo entregues aos munícipes coroataenses no prazo de 120 a 150 dias quanto à execução das mesmas. Onde os valores financiados pelo BNDES (Governo Federal) estão expostos nas placas mostradas pelas imagens que ilustram essa publicação em detalhes minunciosos!!!

Sabe-se lá então, quando essas obras irão ter o seu andamento e conclusão dentro daquilo para quais foram projetadas quanto à suas execuções para melhorar a qualidade de vida do povo de Coroatá.

É lastimável o 'modus operandi' e o destempero comportamental adotado pelo Governador Comunista falastrão Flávio Dino, que resolveu impor uma politica mesquinha, apequenada e suja contra os prefeitos maranhenses que não comungam nem rezam em sua cartilha, o abecedário da doutrina comunista.

Em publicação recente, nós desse blog noticiamos a forma pela qual seria desenhada a prática política-eleitoral do Chefão Comunista, que pretende defenestrar o maior número possivel dos atuais prefeitos que estão no comando de seus municípios em detrimento da eleição dos seus pré-candidatos comunistas apoiados por ele ao cargo de prefeito na eleição do ano que vem!

Quer dizer, o comunista só irá preceituar os princípios da governabilidade após a eleição para prefeitos em 2016. Até lá, o tratamento dado aos prefeitos será à base de pão e água. Isto é, estrangular e sangrar primeiro, para depois batizá-los como  verdadeiros seguidores, colaboradores e apoiadores políticos do comunismo rumo às eleições para Governo do Estado em 2018!!!

Para isso, a Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (FAMEM), na pessoa do seu presidente, Gil Cutrim, que continua emperrado e picado pelo vírus da mosca vermelha do comunismo e que não move um dedo sequer em prol dos demais prefeitos associados à referida entidade! Que poderia pelo menos ter revisado a Portaria Interministerial 507/2011 CGU/MF/MP, que regula os convênios, contratos de repasse e termos de cooperação firmados pela União, de forma a eliminar o excesso de documentos exigidos, reprogramações e aditivos e a definição do procedimento de prestação de contas por meta.

Além disso, sem citar dentre tantas outras dificuldades impostas e enfrentadas pelos prefeitos junto à Caixa Econômica Federal (CEF) e a demora na análise dos projetos dos contratos de repasse e vistoria das obras. Alegando um número insuficiente de técnicos ou a ausência de profissionais responsáveis pela análise técnica e vistoria dos projetos frente à demanda apresentada!!!

Ou melhor, dizendo, uma desculpa tão esfarrapada que não dá para engolir. Isto é, igual àquela em que o feirante diz que a feira foi ruim!!!!

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