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domingo, 6 de setembro de 2009

Fazendo justiça

Não sei, mas poderá ocorrer uma ação coercitiva como medida salvadora e paliativa, contudo, bastante salutar para se fazer valer o direito e garantir o bem-estar da saúde de todos os coroataenses. Se não for assim, paciência! O que não se pode mais é conviver com esse dilema. Não se pode é ficar tripudiando às leis, enganando às pessoas e insistir em continuar a fazer tudo o que é de errado. Achando-se no direito de fazer a coisa cada vez mais errada. Não se importando sequer com o povo humilde desta terra. Toda a chance de ampla defesa lhe fora dada. Obedecendo-se assim, o que estabelece a premissa básica da própria defesa e acusação preceituada pela Constituição, isto é, o verdadeiro estado democrático de direito, que todos cidadãos brasileiros podem recorrer dele, quando se sentirem lesados e prejudicados. A União, o Estado e o Município, também possuem esse direito. Quem decide tudo isso? A Justiça, claro! E como? Através das instâncias superiores, e até onde couber recurso, e daí por diante. Todas as negociações e possibilidades foram esgotadas, cuja exaustão gastou toda a combustão que requer o caso como foi posto e abordado à mesa redonda, findando-se o diálogo civilizado, e nenhuma delas chegaram à cumprir, nem respeitar. No entanto, o lado oposto não quis mesmo acordar para o que lhe foi solicitado dantes. Então, só resta a força como opção e caminho para tomada de tal decisão! Agora, respaldada pela lei. E assim seja como DEUS quiser! Quem ganhará com tudo isso? O povo de Coroatá, que já não suporta mais tanto descaso, negligência, irresponsabilidade, omissão para tantos erros continuados, e poucos acertos quanto à aplicação dos recursos públicos federais e estaduais. Amém!

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