Por IDALGO LACERDA - Ao nomear a comissão avaliadora para realizar e aplicar notas aos servidores públicos municipais concursados e aprovados no último concurso de Coroatá, ora cumprindo uma determinação constitucional que determina: a efetividade dos servidores públicos só se dará após a avaliação especial final e estágio probatório, no entanto, foram identificados em alguns poucos professores, que dentro do processo complexo e avaliativo, tiveram suas condutas péssimas e relatadas pelos seus chefes imediatos. Ou seja, por colegas de trabalho e membros da comunidade onde trabalham, bem como pelos Coordenadores de Projetos Especiais propostos pela Secretaria Municipal de Educação (SEMED).
Diante de tal quadro, quadro, visando a constante melhora nos níveis educacionais do município, a comissão avaliadora após longa análise de provas, entendeu que em primeiro momento, apenas dois professores, INCLUINDO O PROFESSOR CELSO SOARES apresentavam um comportamento INSUFICIENTE contrariava a proposta pedagógica de qualidade definida pelo município de Coroatá. Daí surgiu a proposta de exoneração destes dois servidores relapsos e despreparados para desempenharem tais funções na rede municipal de ensino.
Em função disso, ficou constatado no relatório que o Professor Celso, por exemplo, que ele descumpria todas as exigências e determinações da própria Secretaria de Estado da Educação do Maranhão (SEDUC/MA). Que não tinha nenhum compromisso pedagógico para com a educação dos alunos, uma vez que, sempre deixava de empreender um trabalho voltado para suas obrigações pedagógicas dentro de sala de aula, para cuidar de interesses pessoais. Isto é, passou à promover atos Irresponsáveis, relapsos e desidiosos, sem cumprir o seu devido papel como professor, onde tais condutas inadequadas constam em depoimentos testemunhais e em documentos cabais que comprovam a sua indisciplina e insubordinação contra seus superiores e até mesmo, contra a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBN), que é conhecida pelos profissionais do magistério, que em seu bojo reconhece direitos e obrigações vem aclarada aos professores e, ao mesmo tempo, abomina toda e qualquer prática abusiva, lesiva e espúria quando praticadas pelos docentes.
Mesmo assim, o Governador Flávio Dino (PCdoB), através da Secretaria de Estado da Educação do Maranhão não levou em conta nada disso e fez questão de patrocinar e promover este professor, que comprovadamente não gosta de ser professor, e usa a sala de aula como massa de manobra político-eleitoral, para que o mesmo e mais uns dez gatos pingados fossem à Assembleia Legislativa Estadual (ALE) fazer baderna, arruaça e protestar por direitos que não soube zelar, conquistar e manter durante o período do estágio probatório preceituado em lei.
Afinal, é esse o compromisso que o Governador Flávio Dino (PCdoB) tem com a educação? Fomentar, bancar e promover profissionais do magistério, que agem de forma irresponsável e indisciplinada para continuar no setor público, a fim de somente alimentar a politicalha a favor dele, quando deveriam estar dando aulas????
Pelo visto, é esse o Governo da "MUDANÇA!"
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