De acordo com a escritura registrada em cartório, o ex-detento Daibeth Noia da Silva acusou o promotor de Coroatá, Zanony Passos Silva Filho de ter ficando com mais de R$ 9 mil de seu auxílio-reclusão, no valor de R$ 11.861,00, que o Estado pagou através do INSS.
Segundo Daibeth, o promotor teria, no dia 27 de novembro de 2007, ido ao Banco da Amazônia, em companhia da esposa do ex-detento, para sacar o benefício e que após o saque, o promotor Zanony teria dito que ficaria com o dinheiro pelo fato do declarante não ter onde guardar aquele montante de dinheiro.
Mas que teria dado ao ex-detento a quantia de R$ 1.600,00 e usou do dinheiro que se apropriou o valor de R$ 1.700,00 para fazer um trailer para que o ex-detento e sua esposa vendessem churrasquinho.
Daibeth afirma que ele e sua esposa ligaram para o promotor para pedir o restante do dinheiro e que o promotor teria dito que usou todo o dinheiro para comprar o tal carrinho de churrasquinho.
O ex-detento informou em sua escritura que foi procurado pelo promotor Zanony, em sua residência, no dia 19/10/08, para pedir que deixasse de prestar serviço de segurança ao deputado Ricardo Murad e Teresa Murad, pois pagaria um salário de R$ 415,00 e que não poderia conseguir um emprego para o declarante na Prefeitura por conta dos estar sob suspeita sua ligação com o Prefeito Luiz da Amovelar.
Daibth respondeu ao promotor que só trabalharia na Prefeitura caso a ex-deputada tivesse ganhado as eleições e que o promotor disse que isso nunca iria acontecer e que ele podia ficar despreocupado porque tanto Ricardo Murad quanto a sua esposa Teresa Murad não iriam voltar para Coroatá, pois eles não irão conseguir cassar a eleição de Luiz da Amovelar e que o deputado Ricardo Murad vai ter uma surpresa, pois sua esposa, que também é Promotora de Justiça é quem vai assumir o seu lugar no Ministério Público do município.
O ex-detento disse que o promotor lhe prometeu comprar um gravador para que ele gravasse as conversas do deputado Ricardo Murad e de seus amigos se estes falassem coisas a respeito do Promotor, coisa negada pelo declarante.
No dia 20 de outubro de 2008, o declarante disse que o promotor teria ligado para ele pedindo que fosse ao seu encontro juntamente com sua esposa, para receber como presente a quantia de R$ 4.000,00 e que ninguém soubesse desse presente e dos R$ 11.861,89 do referido benefício.
O declarante informou, ainda, que há mais ou menos sete meses, o promotor pediu ao diretor do SAAE, Sr. Orlando Dantas, para que não fosse cobrado o serviço de fornecimento de água da residência do ex-detento, pedido que foi atendido. E que o promotor teria conseguido junto ao Sr. Júnior do Valderico, secretário de urbanismo, a permanência do carrinho de churrasquinho próximo ao prédio do Complexo Escolar sem que fosse necessário o pagamento da taxa de Alvará de funcionamento e, por fim, cedeu ao declarante uma moto bis que propriedade da promotoria por dois meses.
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Reproduzido do Blog Metendo o Bedelho
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Postado por Idalgo Lacerda
Segundo Daibeth, o promotor teria, no dia 27 de novembro de 2007, ido ao Banco da Amazônia, em companhia da esposa do ex-detento, para sacar o benefício e que após o saque, o promotor Zanony teria dito que ficaria com o dinheiro pelo fato do declarante não ter onde guardar aquele montante de dinheiro.
Mas que teria dado ao ex-detento a quantia de R$ 1.600,00 e usou do dinheiro que se apropriou o valor de R$ 1.700,00 para fazer um trailer para que o ex-detento e sua esposa vendessem churrasquinho.
Daibeth afirma que ele e sua esposa ligaram para o promotor para pedir o restante do dinheiro e que o promotor teria dito que usou todo o dinheiro para comprar o tal carrinho de churrasquinho.
O ex-detento informou em sua escritura que foi procurado pelo promotor Zanony, em sua residência, no dia 19/10/08, para pedir que deixasse de prestar serviço de segurança ao deputado Ricardo Murad e Teresa Murad, pois pagaria um salário de R$ 415,00 e que não poderia conseguir um emprego para o declarante na Prefeitura por conta dos estar sob suspeita sua ligação com o Prefeito Luiz da Amovelar.
Daibth respondeu ao promotor que só trabalharia na Prefeitura caso a ex-deputada tivesse ganhado as eleições e que o promotor disse que isso nunca iria acontecer e que ele podia ficar despreocupado porque tanto Ricardo Murad quanto a sua esposa Teresa Murad não iriam voltar para Coroatá, pois eles não irão conseguir cassar a eleição de Luiz da Amovelar e que o deputado Ricardo Murad vai ter uma surpresa, pois sua esposa, que também é Promotora de Justiça é quem vai assumir o seu lugar no Ministério Público do município.
O ex-detento disse que o promotor lhe prometeu comprar um gravador para que ele gravasse as conversas do deputado Ricardo Murad e de seus amigos se estes falassem coisas a respeito do Promotor, coisa negada pelo declarante.
No dia 20 de outubro de 2008, o declarante disse que o promotor teria ligado para ele pedindo que fosse ao seu encontro juntamente com sua esposa, para receber como presente a quantia de R$ 4.000,00 e que ninguém soubesse desse presente e dos R$ 11.861,89 do referido benefício.
O declarante informou, ainda, que há mais ou menos sete meses, o promotor pediu ao diretor do SAAE, Sr. Orlando Dantas, para que não fosse cobrado o serviço de fornecimento de água da residência do ex-detento, pedido que foi atendido. E que o promotor teria conseguido junto ao Sr. Júnior do Valderico, secretário de urbanismo, a permanência do carrinho de churrasquinho próximo ao prédio do Complexo Escolar sem que fosse necessário o pagamento da taxa de Alvará de funcionamento e, por fim, cedeu ao declarante uma moto bis que propriedade da promotoria por dois meses.
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Reproduzido do Blog Metendo o Bedelho
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