Pages

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Mundo cão de Eloá, Camila, Monique e da próxima anônima!!!

Se você plantou boas sementes, irá colher bons frutos. Essa é a máxima bíblica. Assim está escrito. Afinal de contas, você planta aquilo que colhe. E não é à toa, que os mais experientes aconselham as pessoas mais jovens. Evitar o inevitável é quase impossível. Por exemplo; livrar-se de uma bala perdida que a toda hora faz uma nova vítima. Isso acontece em qualquer lugar. Também, viver a guardar-se numa redoma de vidro, gera pânico e medo. Duas coisas abomináveis pelo ser humano. Bom mesmo é respirar a liberdade e ter o prazer de ser livre. Então, pergunta-se? Por que os jovens banalizam a vida? Vive-se a falar de amor, e muitas das vezes quando duas pessoas a sós, encontram-se no desespero... Sacam de uma arma, dão um tiro à queima roupa no próprio amor. Depois confessam que mataram em nome do amor. Será? Quem ama mata! E o amor se mata? Se ele maltrata, eu concordo em gênero e número. O verbo amar vem do latim, que significa ‘amare’, por sua vez é transitivo direto e espiritualmente. No caso amar a DEUS; amar o PRÓXIMO. Quando se torna verbo intransitivo é intransigente. Recentemente, o amante que amava em ELOÁ, CAMILA E MONIQUE tudo: o coração, a beleza, a inocência, a mocidade e até o nome. “Quem ama, ama só a igual, porque o faz igual com amá-lo.” Afinal, você é propenso ao amor ou capaz de amar: não sente, não vibra, não AMA! “Que ânsia de amar! E tudo a amar me ensina.” Sinceramente, desculpem-me os poetas e a pena concreta que escreve, só de dá dó... Apenas, descrevo esse sentimento mútuo de amor, paixão e ternura...
.
Postado por Idalgo Lacerda

Nenhum comentário:

Postar um comentário

© Copyright 2008 - Idalgo Lacerda.