A crise mundial gerou inúmeras desculpas, contudo, a previsão para a maioria dos prefeitos maranhenses é demitir os funcionários públicos municipais, para não atropelar a LRF – Lei de Responsabilidade Fiscal, que limita em 60% do orçamento o gasto com a folha de pagamento. Embora, à redução e à queda na arrecadação do Imposto Sobre Serviços (ISS), Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) e diminuição no valor ‘per capita’ do FUNDEB – Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica, cujos índices de redução nestes recursos poderão, segundo o presidente da FAMEM, Raimundo Nonato Lisboa. “Isso poderia ocasionar uma catástrofe social”, afirmou ele. As informações levantadas em relação ao período, agosto de 2008 a agosto de 2009, o município de Coroatá não sofreu perda alguma. Se não vejamos: Baseando-se no SISBB – Sistema de Informações Banco do Brasil, através da DAF – Distribuição de Arrecadação Federal, em agosto de 2008, o município de Coroatá recebeu R$ 3.084. 729,40. Enquanto que, no mesmo período, ou seja, em agosto de 2009, o repasse foi de R$ 3.181.317,84. Isto é, houve um aumento de R$ 96.588,44. Portanto, o município de Coroatá está incluído dentre as 13 prefeituras maranhenses que não tiveram problemas com perdas no repasse do FPM depois da ajuda do Governo Federal, entre elas podemos citar as de Nina Rodrigues, Vargem Grande, São João do Sóter, São João dos Patos, Cajapió, e a de Coroatá. Entre os municípios que mais perderam estão São Luís, Imperatriz, São José de Ribamar, Timon e Caxias. Afinal, o que falta aos prefeitos maranhenses, especificamente aos ‘balaios’? É competência para administrar a máquina pública. Coisa que eles nunca procuraram aprender a gerenciar as finanças públicas dos municípios brasileiros. O bom gestor é aquele que durante a crise sabe criar e gerenciar com boas idéias. Então, como Coroatá não sofreu perdas no FPM, o prefeito balaio LUÍS DA AMOVELAR (PDT) não tem o que reclamar. Entendido, né? Agora, essa história de perseguição, retaliação e discriminação não passam de mais uma falácia e mentira descabida do prefeito balaio e de seu grupelho. TÁ FALADO!!!!
Certamente que a suposta queda do IPM será a desculpa para mais uma onda de perseguições em forma de demissões de funcionários que ainda mantém a dignidade e não rastejam diante do "grande rei da movelar".
ResponderExcluirEm épocas de supostas crises,seria muito mais interessante que o corrupto prefeito de Coroatá reduzisse os salários dos ricos comerciantes e familiares dos mesmos, ao invés de demitir os pobres funcionários assalariados comuns como vigias e serventes.
Coroatá toda sabe, inclusive os babões do atual prefeito, que Ricardo Murad governou este municipio varios anos sem a ajuda do governo do estado e nunca demitiu pessoas humildes e o que é melhor sempre iniciou e concluiu as suas obras.
Somos Coroataenses e ficamos entristecidos com estas perseguições e envergonhados com a submissão e cumplicidade das autoridades deste municipio, que abandonam seus munícipes aos caprichos e perseguições do atual grupo dominante.