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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

NÃO VALE A PENA OUVIR DE NOVO. O POVÃO NÃO TÁ AGUENTANDO MAIS VER E OUVIR TANTA IGNORÂNCIA!


Tem programa de TV local causando sonolência nos telespectadores! Segundo eles, tá faltando conteúdo e ritmo. E daí, o povão não agüenta mais ver e ouvir tanta ignorância? E pior? Agora toda essa ignorância está sendo transmitida e estendida pelo rádio que dá cobertura à sessão da Câmara Municipal! Quem ouviu a sessão de hoje, sabe de quem estou me referindo. Senão, eis a dica: o vereador até poderia ser chamado de ‘Zé Grandão!’. A cabeça é grande e oca por dentro! Sem conteúdo e vazio! Sem propositura alguma para o povão que acreditou e votou nele, mas agora está decepcionado! Então, por causa do vereador-apresentador, o telespectador acaba mudando de canal! Do tipo... Não vale a pena mais ver e ouvir de novo!
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Embora, o programa do lado contrário não transmita credibilidade, mas as palhaçadas e as mentiradas estão dando sobrevida ao enfadonho e bizarro programa de tv que termina dando o que falar por toda cidade.
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Então, o que fazer? Não sei! Quem poderá dizer o ‘quê’ está faltando ao programa do lado de cá, é a Direção da TV que deve procurar e pesquisar junto aos telespectadores a essência da coisa que falta. Com certeza não será eu! Nem sou eu a ‘essência’ da coisa que falta para temperar o conteúdo, ora apresentado! Pois, não tenho essa ousada pretensão.
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Pelo visto, os telespectadores querem uma argumentação mais fundamentada para cada assunto que é levado ao ar pelo apresentador. Entendam! Estou só informando sobre o que o povão tá falando pelos quatro cantos da cidade. Se lerem essa informação sobre o que tá escrito neste blog, e não gostarem, paciência? Não posso forçar mudar a opinião de quem avalia a coisa! Nem tão pouco esconder a verdade!
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Não é preciso fazer nenhuma pesquisa técnico-científica para identificar o ‘X’ do problema. É só fazer uma enquete a olho nu e sair visitando, batendo de porta em porta a casa do telespectador na cidade e ver que os dois programas estão empatados quanto à audiência. Ou seja, pau a pau! A coisa que dantes mostrava uma projeção muito maior, agora apresenta uma progressão aritmética. Caiu da progressão geométrica que tinha no passado. Isto é, as razões dos números atuais dos aparelhos de televisão ligados, hoje são bem menores. Por quê? Motivos - o programa da concorrente só começava bem mais tarde, ou seja, quando o programa do lado de cá estava pra terminar. Mesmo que houvesse choque de horário pela emissora geradora do concorrente, não cabe nenhuma justificativa plausível. Pra se ter ideia, entre dez televisores ligados, nove estavam sintonizados no programa do lado de cá! Isso é a tal PG que me refiro! Agora, não? A coisa está em PA!
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Pois bem, isso aqui é uma análise baseada em cima da opinião do telespectador que tem  o direito de cobrar pelo conteúdo apresentado, cuja mesma tem que ser avaliada e respeitada.Levada a sério. Inclusive, o telespectador não é tão analfabeto como se pensa! O telespectador local é politizado. Não é a minha opinião! É a opinião de quem assiste ao programa, portanto, não estou aqui sugerindo nem opinando por um novo formato e conteúdo.
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Mas a verdade tem que ser dita, embora, doa em quem doer, mesmo sabendo, que muitas das vezes algumas pessoas na cidade não admitem essa verdade, não é? Estou usando da minha imparcialidade que está totalmente isenta de qualquer emoção. Estou enfocado para o princípio da racionalidade, ou melhor, desmotivado, desprovido de qualquer sentimento e paixão.
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É aquela história: o programa do lado de lá faz dum limão, uma limonada bem açucarada! Enquanto que o de cá faz duma limonada um limão bem azedo! E não dá outra coisa, a não ser fazer muita careta!
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Afinal, eu sou mesmo à moda antiga! Quem tem que dizer se o tempero da comida tá insosso ou salgado ou no ponto, é o freguês da casa, do restaurante, da padaria, e assim por diante. Portanto, não é o caso do fabricante da cachaça que tem de provar e beber da própria cachaça que ele fabrica, caso contrário, a cachaça dele vai encalhar nas prateleiras das mercearias e bodegas da cidade.

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