BALSAS – O corpo de um homem, identificado como Erivan Feitosa de Sousa, de 24 anos, foi encontrado enterrado no quintal de uma residência no município de Balsas. Segundo informações do delegado da cidade, Cleso Zots, as pessoas que alugaram a casa perceberam que próximo à árvore que ficava no quintal, o terreno começou a ceder.
Por curiosidade, os novos moradores resolveram cavar no local para saber o motivo do afundamento. Para surpresa de todos, foi encontrado um cadáver já em estado de decomposição. A polícia foi acionada e começou a investigar como um corpo foi parar no quintal daquela residência.
Investigações
A primeira medida da polícia foi descobrir quem seriam os antigos moradores do imóvel. Populares, que moravam na vizinhança, disseram aos policiais que os últimos moradores seriam quatro pessoas, sendo dois irmãos (Lucas e Paulo), um senhor de idade, que seria o tio dos rapazes, além da vítima, Erivan Sousa, que era amigo da família.
Os policiais conseguiram localizar, a princípio, apenas o senhor de idade, além de uma mulher, que se intitulou ser esposa de Lucas. De acordo com o delegado de Balsas, estas duas pessoas disseram que Lucas e Paulo haviam viajado para trabalhar em uma fazenda. Em seguida, o suposto tio dos irmãos e a mulher foram liberados.
No dia seguinte, a polícia da cidade de Riachão entrou em contato com o delegado de Balsas informando que Lucas, o tio e a mulher estavam naquela cidade. Imediatamente, Cleso Zots ordenou que os suspeitos fossem levados à Balsas para a continuação das investigações.
Confissão
De acordo com o delegado Cleso, Lucas confessou ter matado Erivan Sousa e o enterrado, ainda vivo, no quintal da residência. O homem ainda revelou que ele e o irmão utilizavam nomes falsos.
- Na conversa com o Lucas, ele resolveu falar a verdade. Disse que o nome dele era Cícero Barbosa Ramos e o nome do irmão era Adelson Barbosa Ramos. Cícero é foragido de Pernambuco. Ele matou o Erivam e colocou o corpo dentro do buraco – disse o delegado.
Cícero Barbosa Ramos disse, durante o depoimento, que o motivo do crime foi por que a vítima, Erivam Sousa, havia furtado alguns objetos de onde morava.
- Ele [Cícero] alega que o Erivam teria roubado alguns objetos. Ele [Cícero] encontrou a vítima na rodoviária e o convenceu a voltar, dizendo que entendia a situação. O rapaz aceitou voltar a morar na casa de Cícero – explicou o delegado.
Cleso Zots ainda detalha como Cícero matou Erivam. Segundo as informações do delegado, o assassino aproveitou que estava sozinho com a vítima dentro da casa e deu uma paulada na cabeça de Erivam.
- Quando o irmão [Adelson] viajou para São João dos Patos e o idoso [suposto tio dos irmãos] saiu para beber, Cícero começou a cavar o buraco às 18h. Quando a vítima chegou em casa, por volta das 22h, Cícero deu uma paulada na cabeça de Erivam. Aí, ele puxou a vítima para dentro do buraco, ainda agonizando, e foi botando terra em cima. De manhã, o pessoal perguntou pela vitima, e Cícero respondeu que Erivam havia viajado – disse Cleso.
Cícero Barbosa Ramos estava há seis meses em Balsas vendendo cigarros, bombons, refrigerante em portas de festas. Segundo o delegado de Balsas, Cícero ainda queimou os objetos da vitima, para atrapalhar as investigações.
Desdobramento
A polícia também descobriu que o senhor de idade não possuía nenhum tipo de parentesco com Cícero. De acordo com o delegado de Balsas, o homem de 60 anos era usado como “laranja” por Cícero. O criminoso usava o nome do idoso para realizar compras na cidade. Cleso ainda acredita, que depois de endividar o idoso, o homem também seria morto pelo criminoso.
Reproduzido do portal Imirante.com
Por curiosidade, os novos moradores resolveram cavar no local para saber o motivo do afundamento. Para surpresa de todos, foi encontrado um cadáver já em estado de decomposição. A polícia foi acionada e começou a investigar como um corpo foi parar no quintal daquela residência.
Investigações
A primeira medida da polícia foi descobrir quem seriam os antigos moradores do imóvel. Populares, que moravam na vizinhança, disseram aos policiais que os últimos moradores seriam quatro pessoas, sendo dois irmãos (Lucas e Paulo), um senhor de idade, que seria o tio dos rapazes, além da vítima, Erivan Sousa, que era amigo da família.
Os policiais conseguiram localizar, a princípio, apenas o senhor de idade, além de uma mulher, que se intitulou ser esposa de Lucas. De acordo com o delegado de Balsas, estas duas pessoas disseram que Lucas e Paulo haviam viajado para trabalhar em uma fazenda. Em seguida, o suposto tio dos irmãos e a mulher foram liberados.
No dia seguinte, a polícia da cidade de Riachão entrou em contato com o delegado de Balsas informando que Lucas, o tio e a mulher estavam naquela cidade. Imediatamente, Cleso Zots ordenou que os suspeitos fossem levados à Balsas para a continuação das investigações.
Confissão
De acordo com o delegado Cleso, Lucas confessou ter matado Erivan Sousa e o enterrado, ainda vivo, no quintal da residência. O homem ainda revelou que ele e o irmão utilizavam nomes falsos.
- Na conversa com o Lucas, ele resolveu falar a verdade. Disse que o nome dele era Cícero Barbosa Ramos e o nome do irmão era Adelson Barbosa Ramos. Cícero é foragido de Pernambuco. Ele matou o Erivam e colocou o corpo dentro do buraco – disse o delegado.
Cícero Barbosa Ramos disse, durante o depoimento, que o motivo do crime foi por que a vítima, Erivam Sousa, havia furtado alguns objetos de onde morava.
- Ele [Cícero] alega que o Erivam teria roubado alguns objetos. Ele [Cícero] encontrou a vítima na rodoviária e o convenceu a voltar, dizendo que entendia a situação. O rapaz aceitou voltar a morar na casa de Cícero – explicou o delegado.
Cleso Zots ainda detalha como Cícero matou Erivam. Segundo as informações do delegado, o assassino aproveitou que estava sozinho com a vítima dentro da casa e deu uma paulada na cabeça de Erivam.
- Quando o irmão [Adelson] viajou para São João dos Patos e o idoso [suposto tio dos irmãos] saiu para beber, Cícero começou a cavar o buraco às 18h. Quando a vítima chegou em casa, por volta das 22h, Cícero deu uma paulada na cabeça de Erivam. Aí, ele puxou a vítima para dentro do buraco, ainda agonizando, e foi botando terra em cima. De manhã, o pessoal perguntou pela vitima, e Cícero respondeu que Erivam havia viajado – disse Cleso.
Cícero Barbosa Ramos estava há seis meses em Balsas vendendo cigarros, bombons, refrigerante em portas de festas. Segundo o delegado de Balsas, Cícero ainda queimou os objetos da vitima, para atrapalhar as investigações.
Desdobramento
A polícia também descobriu que o senhor de idade não possuía nenhum tipo de parentesco com Cícero. De acordo com o delegado de Balsas, o homem de 60 anos era usado como “laranja” por Cícero. O criminoso usava o nome do idoso para realizar compras na cidade. Cleso ainda acredita, que depois de endividar o idoso, o homem também seria morto pelo criminoso.
Reproduzido do portal Imirante.com
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