Ninguém nasce racista

“As ciências da Psique Humana mostram que o preconceito étnico racial é uma atitude mental aprendida, na maioria das vezes, sutilmente e sempre desde muito cedo”. Dentro do gabinete do Secretário de Cultura Gustavo Serra, de Codó, a presença é marcante de cartazes que visualizam pensamentos afro-brasileiros de que não é mais possível, se conviver de forma alguma no mundo moderno com discriminações étnico racial. Além de disso, a luta contra as desigualdades raciais e minorias devem ser combatidas, a partir dos primeiros vestígios detectados em qualquer sociedade civil organizada. Para isso, a Casa de Cultura Afrovermelho, localizada à Rua Rui Barbosa, nº. 258, Centro. A ONG foi criada há dez anos, e vem resgatando e restabelecendo princípios étnicos, políticos, sociais, culturais e econômicos e que, outras cidades da Região dos Cocais deveriam seguir seu exemplo. Por exemplo; a própria cidade de Coroatá, onde determinadas políticas públicas empreendidas pelo governo federal, que visam estabelecer as igualdades sociais, por aqui, ainda não foram executadas pelo governo do município. Segundo a Coordenadora Fernanda Vandísia Ribeiro Serra, da ONG AFROVERMELHO - Entidade Anti-Racista Cultural Beneficente Humanitária Socialista Revolucionária de Maioria Afro-descendente. A ONG está acima de qualquer interesse político-partidário. Não compartilha nem compactua de orquestrações arregimentadas para incitar brigas entre grupos políticos. A ONG está voltada para as políticas públicas sociais. Quanto à denúncia de racismo e incitação ao escravismo, que tenta pecha a imagem do apresentador e vereador JÚNIOR BUHATEM (PMDB), a ONG se retratou oficialmente através de um PARECER, para desfazer o equívoco ao qual foi levada pelos denunciantes e desfeita pelo denunciado, mediante a apresentação das provas de vídeo e áudio assistidas pelo Conselho da ONG, que viu às imagens que originou uma denúncia totalmente inconsistente, inócua e montada com a finalidade de prover dividendos políticos e eleitoreiros, resolve encerrar o caso da seguinte forma: “Não vimos intenção nítida de racismo por parte do apresentador (vereador) JÚNIOR BUHATEM, para nós suas declarações estão mais ligadas ao revanchismo político, e sinceramente não queremos nos intrometer nas disputas políticas partidárias”.

.

Moral da história – A ficha caiu para aqueles malévolos e detentores do mau-caráter. Agora, a farsa ficou comprovada e foi desfeita de uma vez por todas, quanto aos que tentaram ou ainda vão tentar de qualquer jeito, ao arrepio da lei caluniar, difamar e injuriar o mais humilde ao mais importante cidadão coroataense. A índole, caráter e personalidade são ainda valores que não possuem valor monetário. Quem os possui, sabe disso? No entanto, o que vimos aqui em Coroatá são pessoas mesquinhas e coitadas de pena que jamais saberão o significado e a importância desses valores que constituem a moral e o caráter de um HOMEM. Assim não dá!