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Um comércio ilegal, a céu aberto, se espalha pelo interior do estado. Sem qualquer fiscalização, ambulantes tentam ganhar clientes vendendo perigos à saúde.
Analgésicos e até antibióticos são comprados sem receita médica e sem sair de casa. Os pacientes ignoram todos os riscos. “Não tenho medo de tomar remédio sem ser com orientação médica”, diz a dona de casa Terezinha de Jesus Silva.
O comércio ilegal de medicamentos é tão escancarado em Codó, município no interior do Maranhão, que é possível comprar na feira antibióticos que só poderiam ser vendidos com autorização do médico. Camelôs com sacolas cheias de comprimidos aproveitam os dias de feira nos pequenos municípios maranhenses para abordar os compradores.
A advertência está na bula. O diclofenaco sódico, por exemplo, pode provocar dor de cabeça, tontura, irritação no intestino e até hemorragia se for tomado sem a orientação do médico. Mas a substância é vendida sem nenhum controle do município.
Os analfabetos são as maiores vítimas. O lavrador João Catanhede está tomando remédio para diabetes. “Eu não tenho diabetes, mas me disseram que é bom”, diz ele.
Camelôs que fazem esse tipo de negócio, inclusive, vendem a prazo para as pessoas.
“Nós estamos tomando conhecimento agora e vamos intensificar a fiscalização. As pessoas responsáveis, certamente, terão o medicamento apreendido se foram pegas com ele e poderão responder, inclusive, judicialmente”, afirmou Ana Raiza Ribas, coordenadora da vigilância sanitária.
Reproduzido do portal Globo.com
Analgésicos e até antibióticos são comprados sem receita médica e sem sair de casa. Os pacientes ignoram todos os riscos. “Não tenho medo de tomar remédio sem ser com orientação médica”, diz a dona de casa Terezinha de Jesus Silva.
O comércio ilegal de medicamentos é tão escancarado em Codó, município no interior do Maranhão, que é possível comprar na feira antibióticos que só poderiam ser vendidos com autorização do médico. Camelôs com sacolas cheias de comprimidos aproveitam os dias de feira nos pequenos municípios maranhenses para abordar os compradores.
A advertência está na bula. O diclofenaco sódico, por exemplo, pode provocar dor de cabeça, tontura, irritação no intestino e até hemorragia se for tomado sem a orientação do médico. Mas a substância é vendida sem nenhum controle do município.
Os analfabetos são as maiores vítimas. O lavrador João Catanhede está tomando remédio para diabetes. “Eu não tenho diabetes, mas me disseram que é bom”, diz ele.
Camelôs que fazem esse tipo de negócio, inclusive, vendem a prazo para as pessoas.
“Nós estamos tomando conhecimento agora e vamos intensificar a fiscalização. As pessoas responsáveis, certamente, terão o medicamento apreendido se foram pegas com ele e poderão responder, inclusive, judicialmente”, afirmou Ana Raiza Ribas, coordenadora da vigilância sanitária.
Reproduzido do portal Globo.com
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