Weverton Rovha quando era assessor especial de Lupi é citado como responsável por fixa o preço da propina no ministério.
Foi determinado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Ricardo
Lewandowski, através do despacho publicado no Diário da Justiça
Eletrônico, a ampliação das investigações contra o deputado federal
Weverton Rocha (PDT).
De acordo com as acusações, o pedetista aparece cobrando no intuito
de receber propina para liberar o as cifras milionárias a ONGs. Em uma
das liberações, o Instituto Brasil Voluntário – Bravo – ONG presidida
pelo secretário de Timon é uma das investigadas após firmar convênio em
dezembro de 2007, de mais de R$ 2,1 milhões, que foi prestado contas de
apenas R$ 800 mil.
As diligências da Polícia Federal em averiguar os tentáculos do
parlamentar, tiveram inicio após a queda de Lupi em dezembro de 2011 e
foram divulgadas neste mês no Blog do Neto Ferreira (reveja).
Ex-assessor especial de Lupi e apontado como responsável por fixa o
preço da propina, Weverton Rocha pode ser acusado no inquérito da PF por
corrupção ativa e corrupção passiva pela celebração irregular de ONGs
com o ministério de 2007 a 2011. Além disso, ele pode responder pelo
crime de peculato – desvio de recursos públicos.
O ministro do STF pediu através de oficio, cópia dos convênios
firmados entre o ministério e a ong Bravo, presidida pelo secretário de
Luciano Leitoa. Na época, a Bravo firmou convênios milionários com a
finalidade de qualificar jovens para o primeiro emprego.
Ricardo Lewandowski também pediu cópia integral das investigações da
Controladoria-Geral da União que relevou o esquema feito com verba do
Ministério onde a Onga Bravo teriam injetada dinheiro na campanha do
aliado de Weverton Rocha, Chico Leitoa que disputou à Prefeitura de
Timon em 2008. De acordo com a CGU, a má utilização do convênio resultou
na inadimplência do Instituto Brasil Voluntário.
Fonte: Blog do Neto Ferreira
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