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segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Bomba! Polícia Federal amplia investigação sobre Weverton Rocha

Weverton Rovha quando era assessor especial de Lupi é citado como responsável por fixa o preço da propina no ministério.

Foi determinado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, através do despacho publicado no Diário da Justiça Eletrônico, a ampliação das investigações contra o deputado federal Weverton Rocha (PDT).

De acordo com as acusações, o pedetista aparece cobrando no intuito de receber propina para liberar o as cifras milionárias a ONGs. Em uma das liberações, o Instituto Brasil Voluntário – Bravo – ONG presidida pelo secretário de Timon é uma das investigadas após firmar convênio em dezembro de 2007, de mais de R$ 2,1 milhões, que foi prestado contas de apenas R$ 800 mil.

As diligências da Polícia Federal em averiguar os tentáculos do parlamentar, tiveram inicio após a queda de Lupi em dezembro de 2011 e foram divulgadas neste mês no Blog do Neto Ferreira (reveja).

Ex-assessor especial de Lupi e apontado como responsável por fixa o preço da propina, Weverton Rocha pode ser acusado no inquérito da PF por corrupção ativa e corrupção passiva pela celebração irregular de ONGs com o ministério de 2007 a 2011. Além disso, ele pode responder pelo crime de peculato – desvio de recursos públicos.

O ministro do STF pediu através de oficio, cópia dos convênios firmados entre o ministério e a ong Bravo, presidida pelo secretário de Luciano Leitoa. Na época, a Bravo firmou convênios milionários com a finalidade de qualificar jovens para o primeiro emprego.

Ricardo Lewandowski também pediu cópia integral das investigações da Controladoria-Geral da União que relevou o esquema feito com verba do Ministério onde a Onga Bravo teriam injetada dinheiro na campanha do aliado de Weverton Rocha, Chico Leitoa que disputou à Prefeitura de Timon em 2008. De acordo com a CGU, a má utilização do convênio resultou na inadimplência do Instituto Brasil Voluntário.




Fonte: Blog do Neto Ferreira

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