Vice-prefeita Neuza Muniz (PMDB) |
Frente às incessantes idas e vindas de um considerável volume da
clientela da Secretaria Municipal de Assistência Social, a titular da
pasta, a vice-prefeita e assistente social Neuza Muniz (PMDB),
acompanhada de sua assessoria técnica, participou na noite desta
terça-feira do programa Coroatá em Debate, da Geração Jovem FM,
apresentado pelo radialista e blogueiro Idalgo Lacerda, e, mais uma vez,
explicou toda a problemática em torno do cancelamento de muitos
cadastros de beneficiários do Bolsa Família, em Coroatá.
Em sua maior extensão, o problema, que afeta cerca de 499 famílias no Município, concentra-se na falta de atualização dos cadastros que venceram no final de 2012. A administração do ex-prefeito simplesmente prevaricou. O recadastramento foi efetivado em formulário; mas, por maldade e interesses escusos, não foi inserido no sistema nacional do programa.
O cadastro segue prazo de validade de dois anos e está sujeito às condicionalidades, como a renda per capita da família, que não pode superar o valor de R$ 140,00 por pessoa, e a frequência escolar de até 85%.
Mas, segundo a denúncia, diversos benefícios, antes do vencimento, ainda foram concedidos, apesar de flagrantes irregularidades. Havia omissão de informações, como acréscimo de renda não declarada; transferência de titularidade indevida, etc. Assim, grande parte dos cadastrados recebia de forma ilegal em agências de outras cidades vizinhas para evitar o reconhecimento.
Pente fino - Neuza Muniz, enfatizando que o compromisso da Administração atual, da prefeita Teresa Murad (PMDB), é com a faixa da população com o perfil de extrema pobreza, avisou que ainda será deflagrada uma revisão in loco junto às unidades residenciais.
Está programada uma bateria de visitas de assistentes sociais. O Município disponibiliza uma equipe de 14 assistentes sociais e três psicólogos.
Neuza garantiu que serão excluídos empresários, vereadores, toda e qualquer pessoa sem o perfil do Bolsa Família.
No entanto, as famílias que se julgarem prejudicadas devem procurar as sedes dos CRAS para a busca de informações. Para os casos de bloqueio de benefício somente a Secretaria de Assistência Social pode realizar o atendimento.
Em sua maior extensão, o problema, que afeta cerca de 499 famílias no Município, concentra-se na falta de atualização dos cadastros que venceram no final de 2012. A administração do ex-prefeito simplesmente prevaricou. O recadastramento foi efetivado em formulário; mas, por maldade e interesses escusos, não foi inserido no sistema nacional do programa.
O cadastro segue prazo de validade de dois anos e está sujeito às condicionalidades, como a renda per capita da família, que não pode superar o valor de R$ 140,00 por pessoa, e a frequência escolar de até 85%.
Mas, segundo a denúncia, diversos benefícios, antes do vencimento, ainda foram concedidos, apesar de flagrantes irregularidades. Havia omissão de informações, como acréscimo de renda não declarada; transferência de titularidade indevida, etc. Assim, grande parte dos cadastrados recebia de forma ilegal em agências de outras cidades vizinhas para evitar o reconhecimento.
Pente fino - Neuza Muniz, enfatizando que o compromisso da Administração atual, da prefeita Teresa Murad (PMDB), é com a faixa da população com o perfil de extrema pobreza, avisou que ainda será deflagrada uma revisão in loco junto às unidades residenciais.
Está programada uma bateria de visitas de assistentes sociais. O Município disponibiliza uma equipe de 14 assistentes sociais e três psicólogos.
Neuza garantiu que serão excluídos empresários, vereadores, toda e qualquer pessoa sem o perfil do Bolsa Família.
No entanto, as famílias que se julgarem prejudicadas devem procurar as sedes dos CRAS para a busca de informações. Para os casos de bloqueio de benefício somente a Secretaria de Assistência Social pode realizar o atendimento.
Fonte: Carlos Filho
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