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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

O som das Igrejas Evangélicas de Coroatá é igual aos sons dos clubes de festas

Como se não bastasse a zoada causada pelos carros de som de propaganda a soar diariamente pelos quatro cantos da cidade de Coroatá, logo cedo nas manhãs e até ao anoitecer. Agora é a vez das Igrejas Evangélicas.  Quem mora ou passa à frente de uma Igreja Evangélica observa logo que o som incomoda o sossego público de todos que moram em sua volta.
O som é alto e extremamente estridente! Ninguém ouvir nada dentro de suas casas. Você não consegue assistir a um telejornal. Conversa com os amigos ou ter o descanso merecido que todo ser humano deseja.
Já passou da hora das autoridades locais tomarem as devidas providências, para que haja um convívio harmonioso entre aquelas pessoas que não têm nada a ver com o que é pregado pelas Igrejas Evangélicas e com as pessoas que são adeptas do que os pastores pregam aos berros e esturros, depois cantarolam em voz e som muito alto e estridente.
O princípio é só do respeito ao direito mútuo e recíproco que começa quando termina o meu, o seu e de todos nós. E aí começa o direito das Igrejas Evangélicas e seus seguidores. Porém, dentro dos limites audíveis permitido pelos decibéis aceitáveis aos tímpanos de cada pessoa sã e cristã que mora, vive próximo a essas Igrejas que estão disseminadas por toda cidade de Coroatá.
Em cada esquina, beco, rua ou avenida há uma nova Igreja que é inaugurada. Não sou contra a abertura das mesmas, no entanto, que haja mais moderação quanto ao uso e abuso do barulho que fazem.
Em minha avaliação, para se falar com DEUS basta falar-lhe em silêncio dentro dos nossos aposentos e mergulhar em profundo silêncio que Ele estará à escuta dos seus pedidos. É só imaginar e meditar que DEUS ouvirá aquilo que clamas e pedes em prol de si e das pessoas necessitadas! Amém!

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