Depois da interferência do Prefeito junto às negociações entre a Construtora Jeová Barbosa e os trabalhadores revoltados por não terem recebido os valores pactuados, agora o caminho, o rumo encontrados pelos trabalhadores foi a Delegacia de Polícia para registrarem Boletins de Ocorrência, a fim de ingressarem na Justiça do Trabalho. Isto é, eles estão orientados pelos seus advogados, certo?
Anteriormente já havíamos publicado o post em que relatava o fato, inclusive a reincidência dos conflitos que não eram a primeira vez que aconteciam essas confusões lá na construtora.
É preciso que o Ministério do Trabalho e Emprego tome conhecimento e as providências cabíveis, para que casos dessas naturezas não aconteçam mais em nosso município. Afinal, cadê os fiscais do MTE? Será que eles também desconhecem esse descaso que ocorre aqui em nossa cidade?
Pelo visto, o município de Coroatá não é jurisdição pertencente a 16ª. Delegacia Regional do Trabalho, localizada em Bacabal. Pois, se houver seriedade no trato com o caso, a CONSTRUTORA JEOVÁ BARBOSA, agindo dessa forma não pode bancar obras para o Governo Federal, para construir casas do Projeto Minha Casa, Minha vida! Mesmo sendo a construtora subempreitada pelos agentes públicos federal, ou seja, fazer transações financeiras com a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL (CEF), porque colocaria em risco a entrega dos referidos imóveis aos seus futuros compradores, quando os mesmos estariam indisponíveis pela Justiça do Trabalho, enquanto essas dívidas não forem quitadas aos trabalhadores que acionaram a Justiça. A coisa é séria, mas do que se imagina!
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