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sábado, 19 de julho de 2008

O embuste dos 11 mil empregos, cadê?

Até parece que foi ontem. Passou muito rápido, porém essa ferida não cicatrizou ainda, e continua bem aberta. Esse grande embuste do emprego tão prometido a juventude de Coroatá. Tudo seria resolvido no toque mágico da vara de condão da fada madrinha ou da bruxa que estava solta àquela época, acompanhada de uma onda azul e branca que passou sobre as cabeças do povo coroataense. Podemos dizer: uma espécie de meteoro, um cometa e que só se repetirá daqui a 75 anos. Nos últimos anos, Coroatá nunca sofreu tantos maus tratos, como vem sofrendo. Agoniza, mas não morre. Porque o seu povo é um povo trabalhador, hospitaleiro, digno e honesto, acima de todas as coisas que tentaram impor-lhe. Aparentemente, a calmaria toma conta de toda cidade. É uma falsa aparência, onde todos estão a meditar, a refletir e levam-nos a repensar neste momento oportuno e único, que é a hora da mudança. Serenos e parcimônias, os mais experientes procuram as reflexões comungando o seu penar, logo se põem a pensar uma lição de vida para os jovens que o destino é incerto, de que uma coisa esteja certa: É preciso mudar. Estar na hora de acertar o passo dessa caminhada. Muita longa! Mas o sábio pensador e filósofo chinês já disseram: “O importante não é a distância, o percurso, o tamanho que o caminho tem; e sim, o primeiro passo que tem que se dar, para iniciar a caminhada”. Aos mais experientes o meu conselho amigo. Aos mais jovens que não hesitem, esqueçam a dúvida!
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Postado por Idalgo Lacerda

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