Por RICADO MURAD - Desta vez, a vítima foi o Ministério Público o alvo do governador.
Instado pelo Ministério Público para prover os cargos vagos de
professor, através de concurso, não aceitou as ponderações dos promotores
para refazer o certame tendo em vista que muitos
participantes foram prejudicados pelo expressivo número de questões copiadas de outros concursos. Para o Promotor da Educação, Paulo Avelar, houve evidente quebra do Princípio da Moralidade. Mas para Flávio Dino, como sabemos, nada disso importa. Senhor do mundo, um poço de soberba e vaidade, autoritário e prepotente, não considerou sequer a opinião dos seus auxiliares e homologou o resultado do concurso sem a menor consideração com o Ministério Público.
participantes foram prejudicados pelo expressivo número de questões copiadas de outros concursos. Para o Promotor da Educação, Paulo Avelar, houve evidente quebra do Princípio da Moralidade. Mas para Flávio Dino, como sabemos, nada disso importa. Senhor do mundo, um poço de soberba e vaidade, autoritário e prepotente, não considerou sequer a opinião dos seus auxiliares e homologou o resultado do concurso sem a menor consideração com o Ministério Público.
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