Por IDALGO LACERDA
- Lendo e vendo e pensando sobre artigo publicado no Jornal El País,
Edição deste domingo (21), Coluna Estilo, informativo argentino,
chegamos à conclusão que de fato existem tais pessoas consideradas
tóxicas, negativas, pessimistas, ou, pior, porque são conhecidas também
como seres acumuladores. Isto é, são pessoas que nós custamos nos
desgarrar por razões óbvias e desconhecidas, sem até mesmo saber os
'porquês'.
Afinal, são pessoas oriundas de qualquer tipo de relacionamento familiar, pessoal e, até mesmo vêm das pessoas que muitas das vezes estão relacionadas como amigas na página social do Facebook, Twitter, Instagram, LinkedIn, WhatsApp e etc.!!!
Isso é denominado também, como Síndrome de Diógenes ou de Acumuladores. Leia e conheça abaixo "Sete tipos de pessoas tóxicas das quais você deve fugir, evitar e recusar".
Afinal, são pessoas oriundas de qualquer tipo de relacionamento familiar, pessoal e, até mesmo vêm das pessoas que muitas das vezes estão relacionadas como amigas na página social do Facebook, Twitter, Instagram, LinkedIn, WhatsApp e etc.!!!
Isso é denominado também, como Síndrome de Diógenes ou de Acumuladores. Leia e conheça abaixo "Sete tipos de pessoas tóxicas das quais você deve fugir, evitar e recusar".
1. O cônjuge vitimista:
Você já não sabe se ele está com você porque gosta de você ou porque
você se transformou no seu lenço de enxugar lágrimas mais resistente. Há
pessoas que, diante dos problemas, só sabem assumir o papel de vítima. Como explica a psicóloga Patricia Ramírez,
“são aqueles que jogam a culpa de todos os seus males em outras
pessoas, fugindo de qualquer responsabilidade pelo problema que acontece
com eles”. O problema é que esse vitimismo pode se traduzir em que nos
contagiem com sua tristeza, frustração e apatia. Por isso, é importante
aprender a contê-lo a tempo. “Em primeiro lugar, é preciso lhes dizer
que estamos dispostos a ajudá-los a tomar decisões e a solucionar
problemas, mas não a ser o lenço em que eles afogam as suas mágoas sem
se esforçar para nada”. Se isso não der certo, a melhor opção talvez
seja se afastar, pois, como lembra a psicóloga, “você não o estará
abandonando, mas sim dando um impulso para que ele aja”.
2. O parente cara-de-pau: Todos sofremos com um
familiar que sempre nos telefona para pedir um favor, seja na mudança,
seja com os filhos ou para lhe emprestar alguma ferramenta que você sabe
que nunca mais vão lhe devolver, mas que nunca está presente quando se
necessita dela. Como conta a psicóloga, “são pessoas que sempre querem
alguma coisa de você, mas que não sabem ou não querem manter relações
bidirecionais, em que deem pelo menos parte daquilo que recebem”. Assim,
a psicóloga insiste em que devemos ser os primeiros a deixar claras as
nossas próprias necessidades e não nos deixarmos engolir por aqueles que
“tiram coisas dos outros sem lhes perguntar se estão bem ou se precisam
de ajuda”.
4. O colega com más intenções: Aquele colega que
olha você de soslaio quando você não faz aquilo que ele tinha em mente e
que você sabe que, como vingança, em algum momento, decidirá aprontar
alguma para cima de você, com má intenção. Sobre esse caso, Patricia
Martínez é categórica: “É preciso se afastar radicalmente desse tipo de
pessoa”. Com base na sua experiência, ele acrescenta que “são pessoas
que vivem constantemente tomadas pela raiva, como se o mundo lhes
devesse alguma coisa. Não suportam que os outros obtenham êxito, se
esforcem ou tenham força de vontade, porque essas atitudes de superação
as rebaixam ainda mais”. Se não mantiver distância em relação a elas,
você acabará perdendo a capacidade de se defender e sofrerá com
sentimento de insegurança, impotência e ansiedade.
5. O chefe manipulador: Talvez não seja o seu chefe
imediato, mas sim aquele intermediário entre você e o “todo poderoso”,
que você teve a sorte de que é simpático, amável, próximo e que sempre
lhe inspira confiança. Pois, esteja atento. “Mesmo que sinta que ele se
interessa por você, que o escuta, é importante saber que há um perfil de
pessoa que guarda todas as informações que você lhe dá, para o caso de
precisar usá-las contra você”, alerta, nesse item, a psicóloga emocional Nuria Álvarez.
Por isso, não se deve esquecer que ele continua a ser sempre chefe e
que é preciso aprender a mesurar a questão da confiança, porque “com o
objetivo de conseguir o que quer, esse tipo de pessoa chega a fingir
sentimentos, a enganar e a desviar de muitas situações. O que elas
querem com isso? Que você se sinta culpado e ceda, em favor delas. São
carrascos hábeis disfarçados de vítimas”.
6. O amor platônico e narcisista: Você passa mil
anos disponível para tudo o que ele precisa, com a esperança de que se
avance para algo a mais. No entanto, sempre que estão juntos, você
percebe que “ele só fala dele mesmo, fica contando uma quantidade sem
fim de problemas ou de coisas alegres sem perguntar uma única vez como
você está ou como foi aquela cirurgia tão importante da qual você ainda
está se recuperando”, comenta a psicóloga emocional. Segundo a
especialista, esse tipo de pessoa tóxica não costuma se preocupar com os
outros, pois está sempre centrada em si mesma e em satisfazer a sua
necessidade de receber atenção. Assim, sem perceber, você se tornou um
elemento fundamental na vida dela, já que alimenta a sua autoestima, ao
mesmo tempo em que ela não acrescenta nem acrescentará nada a você. A
especialista afirma também que esse comportamento costuma se manifestar
“em pessoas que se acham superiores e melhores do que as outras e que
por isso exageram quanto aos seus talentos e estão sempre à espera de
que você as inveje e admire”. Enquanto você não se afastar
discretamente, para que ela passe a falar da sua vida a outros, “tome
cuidado e tenha paciência com as birras dela, porque, enquanto ela não
se sentir reconhecida, sempre lutará para ser protagonista da sua vida e
de todas as conversas”.
7. O colega de estudo pessimista: Quando iam juntos à
faculdade, vocês acalentavam grandes projetos, mas, com o tempo, a
realidade foi se impondo e nem tudo saiu como imaginavam. No entanto,
você ainda sonha em fazer coisas novas e alcançar objetivos, enquanto
ele já se rendeu. “São pessoas que só sabem ver as dificuldades do que
pode ser feito. Semeiam dúvidas e temores, criam insegurança, desmotivam
e podem a chegar a convencer você de que aquilo que você considerava
bastante possível alguns minutos atrás agora é exatamente o contrário”,
comenta Nuria Álvarez. É bom que existam pessoas que nos façam enxergar
os possíveis riscos de alguma decisão a ser tomada ou de levar adiante
um projeto complicado, mas essas amizades vão muito além disso. “Elas
acabam se desgastando porque exalam negativismo: tudo, para elas, é um
problema, vivem com medo e nunca tentam fazer nada. Não saem da sua zona
de conforto e não deixam que os outros o façam”. Assim, leve isso em
conta antes de avaliar a opinião dele ou decida que há coisas que é
melhor não compartilhar, se você não quiser que ele lhe roube todos os
seus sonhos e esperanças.
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