O líder do Bloco Parlamentar de Oposição (BPO) na Assembléia Legislativa, deputado Ricardo Murad (PMDB), criticou hoje (terça-feira, 9), durante pronunciamento na tribuna da Casa, os métodos utilizados pelo governador Jackson Lago (PDT) para se defender do processo de cassacão do seu mandato, interposto pela coligação “Maranhão - a Força do Povo”.
Segundo Murad, inicialmente o governador usou dinheiro público para se eleger, “dentro do maior sistema de corrupção que o Estado do Maranhão já teve conhecimento”. “Agora, novamente, Jackson usa o dinheiro público para divulgar um manifesto favorável à manutenção do seu mandato, que nada mais é que uma agressão à inteligência dos maranhenses”, afirmou.
Para o líder do BPO, o que mais chama a atenção é que o governador, no afã de colher 1,5 milhão de assinaturas favoráveis à manutenção de seu mandato, está obrigando todos os servidores públicos estaduais, inclusive policiais militares, a assinar o manifesto. “Além do mais, utilizando novamente o dinheiro público, o governador Jackson Lago montou uma central de outdoors e adesivos, na casa do secretário de Planejamento, Aziz Santos, e colocou uma equipe de pessoas do Maranhão para distribuir panfletos, dizendo que se o TSE cassar seu mandato é golpe”, disse Murad.
Ricardo disse que o governador tenta criar um clima de guerra, pregando em todos os cantos do Maranhão que o estado possa reviver uma luta armada, semelhante a de 1951 (quando a população se revoltou contra uma trama entre o grupo de Vitorino Freire e membros do Tribunal Regional Eleitoral, que anulou 16 mil votos, mudando o resultado da eleição de 1950).
O líder da oposição observa que a eleição é regida pelo Código Eleitoral, uma lei própria que diz o que é e o que não é permitido, e quais são as sanções para quem transgride algumas de suas normas. “Uma delas é a cassação do diploma do candidato que transgrediu a lei”.
Na opinião de Murad, se fosse tirado o dinheiro que o governador Jackson Lago e o ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB) usaram para comprar votos na eleição de 2006, a senadora Roseana Sarney (PMDB) certamente teria a maioria dos votos e satisfeito a vontade do povo maranhense de conduzi-la ao governo do Estado.
Segundo Murad, inicialmente o governador usou dinheiro público para se eleger, “dentro do maior sistema de corrupção que o Estado do Maranhão já teve conhecimento”. “Agora, novamente, Jackson usa o dinheiro público para divulgar um manifesto favorável à manutenção do seu mandato, que nada mais é que uma agressão à inteligência dos maranhenses”, afirmou.
Para o líder do BPO, o que mais chama a atenção é que o governador, no afã de colher 1,5 milhão de assinaturas favoráveis à manutenção de seu mandato, está obrigando todos os servidores públicos estaduais, inclusive policiais militares, a assinar o manifesto. “Além do mais, utilizando novamente o dinheiro público, o governador Jackson Lago montou uma central de outdoors e adesivos, na casa do secretário de Planejamento, Aziz Santos, e colocou uma equipe de pessoas do Maranhão para distribuir panfletos, dizendo que se o TSE cassar seu mandato é golpe”, disse Murad.
Ricardo disse que o governador tenta criar um clima de guerra, pregando em todos os cantos do Maranhão que o estado possa reviver uma luta armada, semelhante a de 1951 (quando a população se revoltou contra uma trama entre o grupo de Vitorino Freire e membros do Tribunal Regional Eleitoral, que anulou 16 mil votos, mudando o resultado da eleição de 1950).
O líder da oposição observa que a eleição é regida pelo Código Eleitoral, uma lei própria que diz o que é e o que não é permitido, e quais são as sanções para quem transgride algumas de suas normas. “Uma delas é a cassação do diploma do candidato que transgrediu a lei”.
Na opinião de Murad, se fosse tirado o dinheiro que o governador Jackson Lago e o ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB) usaram para comprar votos na eleição de 2006, a senadora Roseana Sarney (PMDB) certamente teria a maioria dos votos e satisfeito a vontade do povo maranhense de conduzi-la ao governo do Estado.
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VIOLÊNCIA
Ainda durante o pronunciamento, o deputado Ricardo Murad disse que enquanto bancos estão sendo assaltados, pessoas estão sendo mortas e violentadas em todos os cantos do Estado do Maranhão, o governador Jackson Lago até o momento não nomeou os policiais civis, aprovados recentemente em concurso público. “Como é que se pode confiar em um governador e numa secretária de Estado de Segurança que não têm palavra. Ambos declararam, na imprensa, que em setembro os policiais civis seriam chamados para o trabalho. Mas, até o momento a promessa não passou de conversa fiada”, acusou Murad.
VIOLÊNCIA
Ainda durante o pronunciamento, o deputado Ricardo Murad disse que enquanto bancos estão sendo assaltados, pessoas estão sendo mortas e violentadas em todos os cantos do Estado do Maranhão, o governador Jackson Lago até o momento não nomeou os policiais civis, aprovados recentemente em concurso público. “Como é que se pode confiar em um governador e numa secretária de Estado de Segurança que não têm palavra. Ambos declararam, na imprensa, que em setembro os policiais civis seriam chamados para o trabalho. Mas, até o momento a promessa não passou de conversa fiada”, acusou Murad.
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Informações do Blog do Deputado Ricardo Murad
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