Por Idalgo Lacerda - De um lado oito e do outro lado sete. Matematicamente era quase impossível oito perder para sete ou vice-versa. Mas a luta iniciou logo que o resultado das eleições fora divulgado, dia 02 de outubro. Quer dizer, uma outra batalha havia começado pela Presidência da Mesa Diretora da Câmara.
O golpe quem levou foi o então candidato a prefeito que se elegeu, mas não conseguiu fazer a maioria na Câmara. O que já evidenciara as investidas e sucessivos fracassos emplacados pelos eleitos municipalistas, os ditos vereadores que tiveram a missão de atrair a todo e qualquer custo um vereador do lado contrário para o Bloco Municipalista. O que sem sombras de dúvida lhe daria o direito de vir a disputar a eleição como candidato oficial do Prefeito eleito. Mas não deu em nada. Mesmo com ofertas em dinheiro e propostas do lado do vento. Louco e bobo quem entrasse nesse jogo sórdido e falacioso.
O contragolpe dava com a eleição da então candidata do PCdoB, que manipulada pelo Representante de Articulação Política do Estado pretendia dar um nó bem apertado e amarrando de vez no pai-prefeito e no prefeito, que daí então, uma vez eleita Presidenta da Câmara passaria a ser a pedra no sapato do pai-prefeito. Ou seja, uma vingança premeditada nos moldes dos comunistas e de mais outros dois vereadores municipalistas que não engolem o pai-prefeito. Lembram do filme "Dormindo com o inimigo?".
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Com base na famosa 'Teoria da Conspiração', o Representante de Articulação Política do Estado chegou a oferecer das próprias finanças cerca de R$ 150 mil reais, que seriam entregues dentro de uma sacola para determinado vereador de oposição para votar na candidata comunista e, se possível ausentar-se da votação.
Pelo visto, a Presidência da Câmara seria um negócio rentável para o representante do Governador Comunista, certo? Mas a coisa bichou de vez!!!
Ao contrário do que falam e comentam nas redes sociais de que os vereadores oposicionistas insinuavam-se para os municipalistas não é verdadeira essa afirmativa! Os municipalistas eram os que rodavam em suas mãos as chaves dos quartos, prometendo tudo e mais algo em troca pelo cobiçado voto tipo 'quebra-cabaço'.
Afinal de contas, nestes 90 dias foram tidos como verdeiros sodomitas à busca de um voto e que valeu tudo o que não podiam fazer e prometerem muito do que não iriam cumprir, caso algum vereador oposicionista tivesse se vendido! Estaria amargurando em arrependimentos!!!
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